terça-feira, 30 de julho de 2019

#Resenha: O Tatuador de Auschwitz, Heather Morris

Boa noite, gente, tudo bem?
Vamos para uma resenha de um livro emocionante!
Confira!

Estou com O Tatuador de Auschwitz da autora neozelandesa Heather Morris desde o seu lançamento, mas a coragem de ler não vinha. Apesar de eu considerar importantíssima a leitura de livros sobre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, eu não estava num momento muito bom e fiquei receosa de me entristecer com a leitura. Mas comecei, enfrentei, e gente, me emocionei, que livro mais amorzinho!

Embora muito triste, essa obra é narrada em forma de romance, mas é baseada na história verdadeira do casal sobrevivente ao holocausto, Lale e Gita, dois judeus eslovacos que se conheceram e se apaixonaram no campo de concentração de Auschwitz.

Lale, por ser poliglota, é logo chamado para trabalhar como tatuador. Ele marcava nas pessoas lá presas seus números; já que perderam seus nomes, agora, a mando de Hitler, são apenas mais um número na multidão. :(

Lale, logo que tatua Gita se apaixona à primeira vista e ela corresponde. E assim, ele corre diversos riscos para conseguir mais comida e levar para a amada!

Através de alguns trabalhadores que Lale conhece, ele pega as jóias e dinheiro que os prisioneiros lhe dão, e troca por comida.

A sua luta por esses alimentos + para conseguir ver Gita, passar um tempo com ela, protegê-la é realmente tocante. Emocionante, dolorido e pesaroso.

Não tenho palavras para descrever o medo que eu ficava a cada virar de página, as tragédias, as mortes de inocentes, as perdas que esses dois sofreram, mas o amor deles foi maior e conseguiu lhes dar forças para continuar, mesmo quando estavam fracos, feridos, famintos, dilacerados por dentro e por fora.

O final foi arrasador de diversas maneiras.

Lindo, tocante e revelador!

Todos precisam ler esse livro!

Indicadíssimo!


Essa é a quinta resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: capa preta.
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Beijocas,
Ana M.

#Resenha: A Garota Italiana, Lucinda Riley

Oii, gente, tudo bem?
Bora pra mais uma resenha de uma autora que adoro!
Confira!

A Garota Italiana da autora irlandesa Lucinda Riley foi um dos livros mais gostosos de ler e acompanhar que li esse ano!

Quem acompanha o blog já deve ter percebido que estou viciada nos livros da Lucinda, e agora faltando só dois para eu terminar suas obras, estou economizando-os e me sentindo órfã! 

E nessa obra, gente, que graça e que raiva senti ao ler!

Um livro que se passa na Itália é o que eu mais quero, já que sou louca pelo país dos meus bisos, e a história é realmente interessante!

Acompanhamos a vida de Rosanna Menici desde seus 11 anos, quando se apaixona pelo cantor Roberto Rossini.

Anos depois, Rosanna se torna uma grande e reconhecida cantora, cruzando novamente com Roberto, o homem porque quem ela ainda sonha em se casar.

Roberto, apesar de muito talentoso, é uma galinha da pior espécie! Tem casos com mulheres sem fim. Cada dia é uma diferente. Porém, ele se "apaixona" por Rosanna levando-os a romance tórrido.

Em pouco tempo se casam, e Rosanna que se sente a mulher mais feliz e sortuda do mundo, provará de um relacionamento conturbado, abusivo e desgastante!

Adorei demais a escrita da Lucinda aqui! A escrita está ágil, original, como se adaptando-se a cultura italiana. As descrições das paisagens, cidades e países diferentes que Rosanna e Roberto visitam são maravilhosas, e que vontade me deixou de correr o mundo viajando! kkkk

O que mais me encantou nessa leitura foi que o Roberto é um embuste abusivo, só que ele não agride, não xinga a Rosanna, mas sim, a manipula. Jurando amor eterno, ele faz dela o que quer, fazendo-a desistir de vários sonhos só para agradá-lo.
De uma forma sutil, a autora mostra que existem diversos abusos e manipulações numa relação e não só através de violência física.

Rosanna fará coisas que se arrependerá e só depois de muito sofrimento e decepções, colocando até a vida de quem ama em risco, que ela entenderá a fantoche que é nas mãos de Roberto e suas decisões, a partir de então, são MUITO angustiantes! São tantas reviravoltas!

Os personagens secundários são muito bem trabalhados, tanto é que gostei do núcleo bem, quanto do núcleo vilão, rsrs

Pausa para enaltecer o maravilhoso Luca, irmão da Rosanna que tanto a amou, ajudou e abriu mão de tanta coisa por ela! Que fofo!

Enfim, gostei muito!
Uma leitura leve, divertida, angustiante e que me fez refletir bastante sobre o poder dos relacionamentos em nossa vida e de como precisamos ficar atentos à quem realmente nos ama e nos faz bem!

Indicado!

* Leia também as demais resenhas dos livros da Lucinda Riley já publicados aqui no blog:

Essa é a quarta resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: meu gênero favorito: romance.
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Beijinhos,
Ana M.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

#Resenha: The Angel Tree, Lucinda Riley

Oii, gente, tudo bem?
Bora pra mais uma resenha de uma autora que eu adoro!
Confira!

Quem acompanha o blog sabe que tô viciada nos livros da autora irlandesa Lucinda Riley, e esse mês eu li The Angel Tree, da autora e foi uma leitura bem dramática em muitos sentidos!

Primeiramente preciso dizer que o livro tem mais de 600 páginas e as primeiras 300 li só na obrigação.
Pensa numa leitura lenta, arrastada, os personagens principais só fazendo o que não era pra fazer, gente, que vontade de dar uns tapas na protagonista! Até que por fim, tudo muda, anos se passam na história e tudo flui!

Fluiu tanto que li em dois dias as últimas 300 páginas e que delícia de leitura ficou!

A história é sobre Greta, uma jovem que trabalhava como dançarina numa boate, mas queria mesmo era ser atriz. Ao ser abandonada grávida pelo namorado, ela vai viver em Marchmont na casa da família de David, seu grande amigo que conheceu na boate e que é apaixonado por ela.

Lá, em meio as mágoas do passado dos antigos habitantes, ela conhece Owen, um homem rico e infeliz, que por perder seu grande amor, se tornou solitário e amargurado. E por fim se casam, para que Greta não fique abandonada.

Após muitos dramas e reviravoltas que não posso contar pra não dar spoiler, Greta com sua filha Cheska estão realizando seus sonhos. Cheska se torna uma atriz mirim famosíssima e Greta vê na filha a oportunidade que não teve. Mesmo a menina apresentando sintomas esquizofrênicos, ela a faz trabalhar e se tornar uma estrela grande no mundo das telonas.

E aqui a história fica muito boa!

No decorrer dos anos, Cheska se torna a personagem principal, aprontando muito mesmo!

Gente, que coisa, tudo o que ela fez pra própria família me deixou chocadíssima!

Mas, enfim, eu acho que o drama principalmente (tem vários kkk) é sobre saúde mental, e como precisamos tratar nossos problemas, e nunca ter vergonha disso, porque sem tratamento, tudo se rui.

Muitas e muitas reviravoltas, quando eu achava que aconteceria uma coisa, vinha outra. E que drama!

O personagem que me ganhou muito foi o David! Eu praticamente só li esse livro, insisti por ele! Que amorzinho! A sua dedicação e amor pela Greta foram tão intensos e puros, mesmo ela não reconhecendo.

Adorei ele demais!

O final foi bom. Foi um bom livro, mas confesso que eu esperava mais romance, mais alegria, pois teve MUITO drama mesmo.

Porém, indico! kkkkk

* Leia também as demais resenhas dos livros da Lucinda Riley já publicados aqui no blog:

Essa é a terceira resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: com mais de 100 páginas. The Angel Tree tem 660.
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Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: Esposa 22, Melanie Gideon

Oii, gente, tudo bem?
Bora pra resenha de um chick-lit que eu estava doida para ler!
Confira!

Esposa 22, da autora americana Melanie Gideon é chick-lit muito engraçado!

Eu gostei bastante, apesar de que da metade pro final tenha me decepcionado um bom tanto!

Alice e William se casaram apaixonados e agora tantos anos depois, com um casal de filhos adolescentes, eles estão cada dia mais distantes.

Alice o ama e quer voltar a ter aquela chama do início que tiveram, mas não sabe como.

Após se inscrever para responder pesquisas sobre casamento num site que do nada ela recebeu um e-mail com a "propaganda", Alice passa a responder semanalmente questionários, com o pseudônimo de "Esposa 22", e ao ser sincera sobre amor, casamento, vida, etc., o "Pesquisador 101", o anônimo pesquisador que recebe seus questionários, começam a conversar e a desenvolver uma amizade forte, íntima e provocadora.

A Alice, o William e seus amigos, filhos, todos os personagens são cativantes! Tanto é que o livro tem 400 páginas e li em duas sentadas. Ri muito, muito mesmo! Que livro engraçado e muito fofo!

Os dramas da Alice são muito reais, palpáveis. Seus problemas na criação dos filhos e em como saber se eles estão bem, saudáveis. E seus problemas com ela mesma por ter perdido a mãe na adolescência foram muito emocionantes. Mas, o que me deixou decepcionada foi o fato de no final não ter tido mudanças em seus relacionamento com William.

Eles ainda se amavam e queriam continuar com sua família, entretanto, muita coisa mesmo precisava ser mudada entre eles, e isso não aconteceu da maneira que, a meu ver, seria correta.

O envolvimento da Alice com o Pesquisador 101 + a descoberta sobre a identidade dele também não alterou o que eu achei que aconteceria, já que ela começa a se apaixonar por esse homem misterioso, o que por si só já é um rolo grande em suas mãos.

Com relação a identidade dele, olha, gente, eu já sabia desde o começo! A primeira resenha que li desse livro tinha spoiler e sabe que foi o que mais me impulsionou a lê-lo?! kkkk Gostei de quem ele é, afinal!

Enfim, é um livro divertidíssimo, fofo e com boas doses de emoção, mas faltou algo que adoro: mais romance!
Essa é a segunda resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: um chick-lit.
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Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: HQ Mônica Jovem - As aventuras do dia-a-dia #5, Maurício de Sousa

Oi, gente, tudo bem?
Vamos para uma resenha de uma HQ maravilinda!
Confira!

Que delícia de HQ! É a primeira da série Mônica Jovem que leio e achei maravilhosa!
Divertida, fofa e bem mundo adolescente mesmo!

Com três histórias rápidas e engraçadas li tudo numa sentada e me diverti horrores querendo toda a coleção pra já!

Eu também lia turma da Mônica na minha infância, mas as edições da turminha criança mesmo e foi muito bom, embora HQs não seja meu tipo preferido de leitura.

Gosto mais de romances, porém, agora quero todas, não têm jeito, apaixonei! kk

São três histórias:
A primeira "Onze coisas que as garotas amam" mostrando como a adolescência pode ser gostosa e divertida com a família, os amigos, a escola e os dissabores do primeiro amor. Bem gracinha! Foi a minha história preferida! Contando com a mãe da Mônica como protagonista!

A segunda "Os meninos são todos iguais" dando um toque nas divergências entre os meninos e as meninas. Achei interessante como em diálogos de quadrinhos o autor soube denotar a diferença dos meninos em se expressarem.

E a terceira "Pai! Me empresta a chave do carro?" que me fez rir muitooooo! Mais uma vez os meninos tomam a frente. E, gente, preciso dizer que estou shippando muito Mônica + Cebolinha kkkkkkkk

Fofura mesmo!
Indico!
Essa é a primeira resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: uma HQ.
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Beijinhos,
Ana M.