segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Resenha: Para educar crianças feministas, Chimamanda Ngozi Adichie

Oii, gente, tudo bem?

Vamos pra última resenha do mês!

Vocês leram bastante esse ano? E aí, vai ter correria pra cumprir a meta em dezembro? Aqui vai! kkkkk

Para educar crianças feministas da autora africana Chimamanda Ngozi Adichie é um livro maravilhoso. Embora seja curto e dê pra ler num dia, tranquilo, ele traz uma mensagem poderosa que vale muito a pena ler!

Não vou entrar em muito detalhes para não dar um certo tipo de spoiler, porque o mais legal é você ler da forma que a Chimamanda explica, analisa e ensina pra valer.

Aqui não há divisões entre feminista x machista, ou algo do tipo, e sim, em criar pessoas consientes desde a infância de que somos iguais. Homens e mulheres possuem direitos iguais, em todos os sentidos, e em todos os caminhos que queiram seguir. Inclusive nas escolhas de quais caminhos percorrer.

Desde respeito e liberdade de opinião, à divisão de tarefas domésticas, nessa obra Chimamanda exemplifica hábilmente como é importante, indispensável e tranquilo o ensinamento sobre a importância do feminismo para as crianças, se, desde pequenas.

Crescer sabendo respeitar uns aos outros é o melhor, e não é nada complicado se você realmente acreditar nisso!

O como é preciso respeitar o lugar de fala também é discutido e foi algo que amei, porque infelizmente nos dias de hoje as pessoas ainda não entendem o que é lugar de fala, e julgam algo que nada tem a ver com elas, prejudicando tantas outras.

Indicadíssimo!

Essa é a quinta resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora africana.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: Bem-vindos ao Rio, Marcos Rey

 Oii, gente, beleza?

Bora pra mais uma resenha, e agora de um dos meus autores prefes!

Confira!

Bem-vindos ao Rio do autor brasileiro Marcos Rey é um livro juvenil policial.

Amoooooo os livros do Marcos Rey. A escrita dele é maravilhosa e as tramas são ótimas também. Nunca descubro quem são os criminosos. kkkkkkk

Cláudio acaba de chegar com seu irmão Giba ao Rio de Janeiro. Giba vai participar de um torneio de vôlei.

Assim que seu irmão vai viajar nesse torneio, Cláudio sai para passear e conhecer a cidade, e acaba esbarrando em Pat, que também veio conhecer o Rio. Os dois vão juntos e são sequestrados por uma quadrinha de adolescentes num casarão abandonado.

Gente, que sufoco esses dois passam!

Sério, quando são sequestrados me deu uma angústia enorme!

E todo o dilema de terem sido seguidos e o porquê do sequestro é horrível e agoniante.

Os bandidos são jovens e até me deu dó de verem nesse idade já metidos no crime. E quantos não são assim mesmo na vida real?

Aí é que tá. O autor traz diversas críticas sobre jovens versus crime. O que os move? E são tão cruéis mesmo ou é a vida que lhes faz vilões?

Tem muitas reflexões, mais os planos de resgate todos bem interessante e eletrizante do início ao fim!

O livro é curto, li numa sentada e o final foi ótimo, realista.

Não só indico com lerei mais do Marcos Rey em breve.

Estava com saudade de suas tramas viciantes!

Indicado!

Essa é a quarta resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: policial.
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Beijocas,
Ana M.

Resenha: Anne de Avonlea, L. M. Montgomery (Série Anne de Green Gables #2)

 Oi, gente, tudo certo?

Quem aí é fã de Anne? Corre ler essa resenha!

Anne de Avonlea é o segundo livro da série Anne de Green Gables da autora canadense L. M. Montgomery.

Quando li Anne de Green Gables achei arrastado e não curti algumas partes, mas gostei bem mais desse segundo livro.

Aqui a Anne já é adulta e profe na escola da cidade. Se tornando uma moça fina, fofa e amada professora. Continua amiga da Diana e seu relacionamento com o Gilbert vem crescendo cada vez mais.

O livro tem pouco mais de 200 páginas e li em dois dias. Achei superfluido e leve, bom para relaxar mesmo.

Não trouxe tantos assuntos polêmicos e emocionantes como no primeiro livro. Mas, foi mais divertido, um carinho para alma. Adorei lê-lo e relaxar mesmo!

Temos gêmeos terríveis que aparecerão pra botar pra quebrar, um vizinho chato e grosseirão que Anne conquistará, e que me fez ter uma crise de riso com uma cena dos dois, e muito mais!

A Marilla já tá mais velhinha, enfrentando problemas de saúde, mas beeeeem mãezona, maravilhosa!

Outro ponto que gostei foi como a Anne cresceu na comunidade, todos gostam dela, e ela luta pelo direito de todos. Bem diferente daquela menina que foi tratada com tanto preconceito no primeiro livro, sem contar que aqui não tem toda aquela taragelice, o que tornou a leitura menos cansativa! kkkkk

Senti muita falta do Matthew... :(

Leiam!

Essa é a terceira resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: o próximo de uma série.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: Árvore dos desejos, Katherine Applegate

 Oii, gente, tudo bem?

Esse foi m dos livros mais fofos do ano!

Confira!

Árvore dos desejos da autora americana Katherine Applegate é um livro fofo e especial.

Li numa sentada e foi ótimo para relaxar.

Não se tornou um dos meus prefes, mas me fez rir e me emocionar com a mensagem tão forte sobre amizade que ele passa.

Red, um carvalho lindo, enorme e velho se compadece de Samar com o seu pedido por um amigo.

Por nova na cidade, ela sofre muito preconceito e após um garoto ir perturba-la, causando uma série de problemas, o que pode ocasionar o fim Red.

A dona da casa em que ele fica plantado quer derrubá-lo.

E antes de deixar o mundo, Red fala com humanos, conta uma história de amor puro e ousadia que presenciou há muitos anos atrás, e muda o presente de toda a cidade.

Como é um livro curtinho não posso falar mais para não dar spoiler, mas só posso dizer: leeeeiam!

Que livro fofo e gostoso de ler!

O Red é um amorzinho. Os animais que moram em seus galhos e troncos também são divertidíssimos e toda a sua ajuda com a Samar é maravilhoso de se ver. Que fofura!

A tradição das pessoas da cidade amarrarem pedidos em seus galhos ainda acho que poderia ter sido mais explorada. O único foi pedido que ele fez de tudo para se concretizar foi o da Samar, e foi divertido de acompanhar ele ajudá-la a encontrar um amigo, justamente com seus próprios amigos.

O final foi muito emocionante e traz uma linda história sobre o poder que a amizade tem em nossos caminhos.

Indicado!

Essa é a segunda resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: capa azul.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: A Prometida, Kiera Cass (Duologia #1)

Oii, galerinha, tudo bem?

Hoje tem cinco resenhas pra vocês! Uhuuul!

Li bastante esse mês, por isso foi corrido e deixei para postar tudo hoje, espero que curtam!

A Prometida é o primeiro da duologia da autora americana Kiera Cass.

Kiera se tornou uma das minhas autoras prefes com a série A Seleção e eu estava MUITO ansiosa para ler seu novo romance, mas, gente, depois de tantas críticas fui adiando a leitura. Até que não deu mais. Li! Finalmente! E me decepcionei! Kkkkk

Hollis vive no castelo Keresken e é uma das muitas jovens que querem e apreciam o rei Jameson. Recentemente se tornou conhecida por ele e sendo então, sua favorita, se deslumbra ao imaginar que poderá ser sim a futura rainha.

Sua amiga Delia Grace é insuportável e lhe faz alguns desaforos, mas Hollis acredita que juntas são mais fortes e conseguirão atingir seus objetivos: ela se casar com Jameson e a amiga com algum outro rico pretendente.

Hollis realmente fica noiva do rei, porém, é surpreendida por tantos infortúnios da vida, mudando sua vida para sempre.

Quando conhece Silas, do reino Isolte, e se apaixona à primeira vista, Hollis faz uma sucessão de erros sem fim.

Gente, que livro chato! Credo!

Até a escrita da Kiera que era maravilhosa tá maçante aqui.

A Hollis e a Delia Grace são chatas, mimadas e bobas. A Delia é bem da invejosa, na verdade.

O rei Jameson é um galinha machista e todo seu noivado com a Hollis é estranho e superficial.

A paixão pelo Silas também foi muito superficial e mal trabalhada. Mas o pior de tudo foi o final. Sério. Pensei que meu exemplar tava com defeito. Pensei que a Hollis acordaria de tudo e seria só um pesadelo. Mas foi verdade. Um final péssimo e completamente aberto.

Apesar de que, faltaram provas sobre essas coisas detestáveis que acontecem no final, então pode ser que tenhamos surpresas no próximo livro.

As intrigas entre os reinos também não foram desenvolvidas, só jogadas. O que deu pra ver que o rei Jameson tem muitos inimigos e, bem, o final não deixa dúvidas.

É um romance morno, mal escrito e sem uma trama concreta. Em suma, é só a Hollis tentando conquistar o rei e depois se apaixonando por outro.

Não gostei, não indico e não sei se conseguirei ler o próximo kkkk 

Essa é a primeira resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: do meu gênero preferido: romance.
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Beijos,
Ana M.