Boa noite, gente, tudo bem?
Vamos para uma resenha de um livro emocionante!
Confira!
Estou com O Tatuador de Auschwitz da autora neozelandesa Heather Morris desde o seu lançamento, mas a coragem de ler não vinha. Apesar de eu considerar importantíssima a leitura de livros sobre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, eu não estava num momento muito bom e fiquei receosa de me entristecer com a leitura. Mas comecei, enfrentei, e gente, me emocionei, que livro mais amorzinho!
Embora muito triste, essa obra é narrada em forma de romance, mas é baseada na história verdadeira do casal sobrevivente ao holocausto, Lale e Gita, dois judeus eslovacos que se conheceram e se apaixonaram no campo de concentração de Auschwitz.
Lale, por ser poliglota, é logo chamado para trabalhar como tatuador. Ele marcava nas pessoas lá presas seus números; já que perderam seus nomes, agora, a mando de Hitler, são apenas mais um número na multidão. :(
Lale, logo que tatua Gita se apaixona à primeira vista e ela corresponde. E assim, ele corre diversos riscos para conseguir mais comida e levar para a amada!
Através de alguns trabalhadores que Lale conhece, ele pega as jóias e dinheiro que os prisioneiros lhe dão, e troca por comida.
A sua luta por esses alimentos + para conseguir ver Gita, passar um tempo com ela, protegê-la é realmente tocante. Emocionante, dolorido e pesaroso.
Não tenho palavras para descrever o medo que eu ficava a cada virar de página, as tragédias, as mortes de inocentes, as perdas que esses dois sofreram, mas o amor deles foi maior e conseguiu lhes dar forças para continuar, mesmo quando estavam fracos, feridos, famintos, dilacerados por dentro e por fora.
O final foi arrasador de diversas maneiras.
Lindo, tocante e revelador!
Todos precisam ler esse livro!
Indicadíssimo!
Essa é a quinta resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: capa preta.
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Beijocas,
Ana M.
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Ana M.