sábado, 30 de junho de 2018

#Resenha: Para Continuar, Felipe Colbert

E aí, gente, tudo certo?
O que acharam desse mês recheado de resenhas?
Espero que tenham curtido muito!
E hoje tem a última resenha do mês, de um livro que eu estava mais que ansiosa pra ler!
Confira!

Há alguns anos atrás, li dois livros incríveis do Felipe Colbert, Belleville e A Entrevista Ininterrupta, depois li A Última Nota e confesso que não gostei nada, mas mesmo assim, ainda queria muito ler os demais livros do autor. Pois bem, finalmente li Para Continuar, e, ai, gente, que decepção! Infelizmente esse livro se encaixa nos que não gostei do autor! kkkkk
Porém, ainda quero ler os outros dois dele que faltam para mim.

Para Continuar, se passa na cidade de São Paulo, e conhecemos Leonardo César, um rapaz de 20 anos, que está cursando a facul, embora não possa trabalhar devido a seus sérios problemas cardíacos. Só mesmo um milagre, ou quem sabe, uma doação do órgão (ou seja, um milagre mesmo, rsrs) para voltar a ter saúde e uma vida normal, já que seus pais pegam muito no seu pé, cuidando dele exageradamente.

Leonardo é legalzinho, não é aquele personagem supercarismático, mas gostei dele até. Seu amigo, Penka, que é ótimo! Adorei ele. Legal, divertido e bom amigo.

Num dia qualquer indo pra facul, Leonardo se encanta por uma moça de aparência oriental que encontra no metrô, e assim passa a segui-la, até que finalmente começam a conversar.

Ayako, a moça, perdeu os pais na infância e hoje vive com o avô e um misterioso amigo, que é um chato, entretanto, importante na história, o Ho.
Ela, Ho e o avô cuidam de uma loja de luminárias orientais, porém, o que ninguém sabe, é que Ayako e o avô são guardiões de um segredo que se esconde no subsolo dessa loja. 

E bem, a história é apenas isso.
O relacionamento de Ayako e Leonardo não tem tanto desenvolvimento, nem muitos encontros, não senti a emoção e a paixão tomar conta, sabe? Parece que eles foram ficar juntos só porque não tinha nada melhor pra fazer, rs. Não se apaixonaram, nem nada. 
O segredo do subsolo também foi beeeeem mal explicado, sem grandes revelações, explicações, etc. O que me frustrou bastante, porque é algo "fantástico", deveria ter mais desenvolvimento, também o autor não deixou claro se é uma lenda/mito japonês ou o quê.

Outra coisa que me incomodou muito foi o fato do problema do Leonardo ser jogado na cara o tempo todo, poxa, não dá descanso! Ok que ele poderia sim morrer a qualquer momento, mas né, todos nós podemos, isso é fato! E com isso, no final pareceu que algumas coisas e personagens só estavam na história pra se encaixar na doença dele.
E também me incomodou muito o Leonardo ter brigado e sido supergrosso com o Penka, só porque ele estava namorando e muito feliz, a sua ex, Malu. Poxa, ele já tava atrás da Ayako, fazia meses que tinha terminado o relacionamento com a Malu, ele não queria voltar, por que tanto problema de o amigo e ela se apaixonarem? Affffffs, larga o osso, atentado!
Desculpe gente, mas não gostei mesmo. Achei muito chato, mal desenvolvido e sem assunto. Uma pena mesmo, pois, pela sinopse parecia ser um livro mágico e fofo!

Ainda assim, superindico Belleville, que é encantador e A Entrevista Ininterrupta, que tem resenha aqui no blog já: Leia aqui!



Essa é a quinta resenha de Junho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro que se passa no Brasil.
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Beijos,
Ana M.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

#Resenha: O Amor nos Tempos do Ouro, Marina Carvalho (Duologia #1)

Oii gente, tudo bem?
Bora pra resenha de um livro que eu queria ler há muito tempo e gostei bastante!
Confira!

Há alguns anos eu já tinha lido outros livros da Marina Carvalho e confesso que não tinha gostado muito. Eu não gosto muito dos bad boys que geralmente têm nas histórias dela kkkkkk, apesar de sua escrita ser fenomenal!

Mas, acompanhei a autora no face postando sobre a criação de O Amor nos Tempos do Ouro, e claro, que fiquei muito curiosa pra ler, ainda mais falando sobre um tema forte e triste que ocorreu em nosso país, há tantos anos, e que ainda temos marcas terríveis.

O Amor nos Tempos do Ouro, se passa na época da escravidão no Brasil, mais precisamente em Minas Gerais. Ver os escravos e todo o seu sofrimento é difícil, pesadíssimo, porém, assim como livros de guerra, ler sobre a escravidão é mais que importante, a meu ver, é essencial. Pois só conhecendo a nossa história é que conseguiremos evitar que toda essa tragédia aconteça novamente.

Nesta obra, conhecemos a francesa Cécile, filha de pai francês e mãe portuguesa, após perder os pais e os irmãos na França, vem para o Brasil a mando do tio Euzébio, que aqui reside, irmão de sua mãe e único parente vivo. Ela sabe que ele só quer sua poupuda herança, mas o que pode fazer? Pior ainda, seu tio já lhe arranjou um casamento, com Euclides, um homem que tem quase idade pra ser seu avô, e ainda por cima é extramente maldoso. Um monstro, foi horrível ler as passagens sobre ele.

Logo ao chegar ao Brasil, é encaminhada para Minas Gerais para a casa do noivo. Fernão, um bruto explorador, fica encarregado de levá-la até Euclides, no entanto, no caminho longo, percorrem-no em cerca de um mês, Fernão e Cécile vão se apaixonando e o desespero avança ainda mais quando enfim, ela é entregada a Euclides.

Euclides trata-a supermal, com muito desprezo e violência. E Cécile é uma mulher a frente de seu tempo. Luta pelo o que quer, e tem resposta pra tudo. É bem instruída, e pelos seus pais, foi educada para ser dona de si mesma. O que ocasiona muita briga e maus tratos por parte do noivo.

Todavia, ela e Fernão realmente se apaixonam, e ele, que já desejava levar uma nova vida, sem ter que trabalhar para inescrupulosos como Euclides, decide ajudá-la a se livrar do noivo terrível e depois tentar buscar um sentido para sua vida.

Não posso falar mais sobre a trama pra não dar spoiler.
Mas é um livro muito bom, gostei bastante. Achei bem diferente, mostrou um lado horrível da escravidão e dos ricos que moravam no Brasil naquela época, e também mostrou bem a luta diária dos abolicionistas. A Cécile é uma personagem forte e se mostrou muito decidida, não se deixando abalar por nada. Luta com garra!

O Fernão também foi bem corajoso e deixou que os sentimentos por essa mulher lhe amaciasse e lhe desse forças para mudar de vida.
Os personagens Akin, Hasan e Malikah também são muito importantes na trama, além de terem ajudado e recebido Cécile de braços abertos. Fiquei com vontade de ler mais sobre eles, e a autora já lançou um livro sobre a Malikah, que já tô ansiosa pra devorar! rsrs

É um bom livro, com sua parte triste, mas também com muita esperança e romance.
O que me incomodou foi o fato dele ser muito rápido e curto. Acho que poderia ter tido mais desenvolvimento dos personagens e de seus sentimentos, e até mais de todo o sofrimento dos escravos. Ficou com aquele gostinho de quero mais, sabem né? kkkkkk

Leiam!



Essa é a quarta resenha de Junho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um romance.
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Beijinhos,
Ana M.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

#Resenhas: Where yesterday lives, When joy came to stay e On every side, Karen Kingsbury

Oii, galerê, como estão?
Hoje tem resenha de uma coletânea que eu estava louca pra ler!
Confira!

Faz o maior tempão que comprei essa coletânea com três livros num mesmo da Karen Kingsbury. Eu estava louca pra ler, ainda mais que os livros são curtinhos, mal chegam a 200 páginas. Mas, como eu já não tinha nenhum outro da Karen pra ler, resolvi esperar, né?! Não queria que acabasse. kkkkk

Pois então, mesmo tendo poucos da Karen aqui em casa, resolvi lê-lo nesse mês, e curti muito, li bem rápido, porém, confesso foi bem decepcionante.

As leituras são rápidas e cada livro é curto e com histórias mais simples. Nada tão bem elaborado como os livros da Karen costumam ser, e também não tiveram tanta emoção e aquela pegada forte de fé.

Vamos as resenhas:

O primeiro livro Where yesterday lives, conta a história de Ellen, uma jornalista de sucesso, que acaba de perder seu pai, John.
Ellen, é claro que fica supertriste e sem saber o que fazer, e quando seu marido se recusa a acompanhar até a cidade do pai para o velório, ela fica doida de raiva e começa a imaginar como seria sua vida se tivesse se casado com o seu primeiro namorado.
A partir daí, voltamos no tempo, e acompanhamos o crescimento de Ellen junto dos outros quatro irmãos, das vezes que precisaram mudar de cidade por causa do trampo do pai, das perdas e ilusões que teve na adolescência, e coisas simples e pequenas que a afastaram de sua família.
O livro é basicamente isso, conforme os acontecimentos no funeral tem início + acompanhamos as lembranças de Ellen, a autora vai nos mostrando o quanto vale o amor e o perdão na família. Que não importa o que nos aconteça, a família sempre está lá, e que não devemos desvalorizar-los e buscar paixões fugazes e fáceis, ao invés de lutarmos pelo os que realmente nos amam e se importam conosco.
Gostei. Foi bom. Mas achei os personagens muito sem sal, acho que poderia ser melhor, rs.


O segundo livro When joy came to stay, fala sobre Amanda, uma garotinha que perdeu os pais num acidente de carro, que agora foi adotada por um casal abusivo e cruel. Porém, ela conhece Maggie, uma mulher que esconde um segredo muito triste e do qual se arrepende muito. Algo que fez em seu passado, e agora a atormenta e não a deixa viver. Mesmo casada e feliz com o marido, Maggie não se sente feliz interiormente, ainda mais não podendo conceber. E ao encontrar com Amanda, ela vê ali uma nova chance de recomeço e redenção.
Eu gostei bastante, apesar de ser beeeem enrolado, e ser um livro com muita dor, decepção, tristeza. Mas também fala sobre depressão. E mostra bem como a depressão é uma doença, e séria. Não tem nada a ver com vida espiritual ou a falta dela. Mas sim, uma doença como qualquer outra, que não se vê por fora, embora mate por dentro.

Muito bom! Recomendo!

E o terceiro livro On every side, conta a história de Faith e Jordan, duas pessoas que sofreram grandes e irreparáveis perdas na vida, e que já não tem forças pra lutar.
Estavam com raiva de Deus, do mundo, de tudo. Não queriam mais respirar.
Entretanto, ao se encontrarem uma nova amizade cresce e junto, florescerá grandes milagres em suas vidas.
Não dá pra eu falar mais sobre ele, pois como têm algumas surpresas na história, seria spoiler, mas garanto que foi um ótimo livro. 
Deixa claro o quando Deus nos ama e mesmo na adversidade, Ele está conosco, preparando um futuro de amor e paz que só Ele pode nos dar.
Muito especial!

Leiaaaaaaaam!

* Leia também as demais resenhas da Karen Kingbury publicadas aqui no blog:
- Gideon's Gift
- Redenção #1

Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: And the Shofar Blew, Francine Rivers

E aí, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro que eu queria ler há muito tempo!
Confira!

Faz anos que tenho And the Shofar Blew na estante, e sempre com medo de acabar os meus da Francine Rivers, acabei postergando a leitura, e me arrependi, pois amei muito!

O jovem pastor Paul Hudson, sua mulher Eunice e seu filhinho Timmy, são chamados para pastorear numa nova igreja. Paul não tem tanta experiência sendo pastor de uma igreja só, ele costumava dar mais aulas de estudo bíblico, mas como é formado em teologia, tem fé e acredita ter uma forte ligação com Deus e chamado para pastorear, Paul aceita e segue em frente.

Ao chegar na igreja, Paul se depara com membros mórbidos. Já sem fé, sem esperanças. Membros, na maioria, idosos, que sentem muita falta dos "velhos tempos", de quando a mocidade da qual faziam parte era feliz e forte na fé.

Paul começa a fazer de tudo para conquistar esse membro e também trazer para Cristo novos.

E o que acontece com Paul, é o que acontece com a maioria das pessoas que querem muito algo, porém, por se excederem em sua vontade, acabam errando.

Então, Paul passa a errar bastante. Fazendo de tudo para esses membros participarem mais, ele acaba saindo da Palavra e Presença de Deus, e se tornando arrogante e superficial.

Foi difícil de ler, porque eu vejo isso em muitas igrejas, até em algumas que congreguei. Eu sempre acreditei em Deus e na Palavra, e sei que é necessário estarmos com o core aberto e participar dos cultos. Todavia, muitos pastores se perdem no caminho. E deixam de fazer o que DEUS MANDA, assim como Paul.

No entanto, eu não julgo, porque, realmente não é fácil nada na vida, ainda mais algo que trabalha com o espiritual. A Francine soube mostrar bem as dificuldades de pregar os princípios bíblicos em um mundo que não tá nem aí com nada, que só quer vida fácil.

Achei um livro muito bom. Dá raiva dos personagens, muitas vezes. Mas ensina e nos faz refletir muito também!

Indicado!

* Leia as demais resenhas da Francine Rivers já publicadas aqui no blog:
- Amor de Redenção




Essa é a terceira resenha de Junho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: escrito antes de 2008. And the Shofar Blew foi escrito em 2003.
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Beijos,
Ana M.

terça-feira, 19 de junho de 2018

#Resenha: The Chance, Karen Kingsbury

Geeeeeente, esse é meu livro preferido da vida!
Confiram a resenha!

Há 3 anos atrás li A Última Chance, edição brasileira, e amei tanto que comprei a edição em inglês também, The Chance. Foi o primeiro livro da Karen Kingsbury que li e depois dele nunca mais parei de ler seus livros. Cada dia viro mais fã!

The Chance se tornou meu livro preferido da vida! Além de ele ter uma história de amor e perdão lindíssima, ainda tem muita fé, muito agir de Deus, e me fez chorar muito de emoção, dor, felicidade, etc.! Que livro!

E agora ao reler, a emoção foi a mesma! Controlei as lágrimas, mas continuo com o core palpitando de alegria por ler essa obra incrível!

Confesso que esta é a resenha mais difícil que estou escrevendo, porque AMO MUITO esse livro, e sei que nada que eu falar, nem um elogio vai mensurar o tamanho do meu amor e da mensagem maravilhosa que nele há!

Então, vou ser direta, só, por favor, confiem em mim, e leiam A Última Chance!

O livro conta a história dos adolescentes Ellie e Nolan, de 15 anos. Ellie tem um pai muito grosso e estúpido, além de ser fanático religioso. De cristão não tem nada, mas adora dar uma de perfeito. Ofende a esposa e causa um furacão dentro de casa, até que a esposa o trai, e acontece mais algumas coisas fortes, que o faz obrigar Ellie ir embora da cidade com ele, deixando a mãe na rua.

Nolan tem uma família feliz, é cristão, ama servir a Deus junto com os pais e os irmãos e joga basquete, seu sonho é ser um jogador profissional.

Ele também é apaixonado por Ellie e quando fica sabendo que ela está sendo obrigada a fugir da cidade, em seu último momento juntos, ele pede pra que ela escreva uma carta pra ele, e ele pra ela, e que eles têm que se reencontrarem em 11 anos, para reler aquelas cartas, e voltaram com tudo com sua amizade. Assim, escrevem as cartas, sem mostrar uma pro outro, e as enterram debaixo do velho carvalho, a árvore que tanto os ouviu e acalentou. O lugar em que ficavam horas falando da vida, dos sonhos e do futuro...

10 anos e alguns meses se passam, e Nolan é um jogador famoso, honrando a Deus e Deixando Ele brilhar em si. Mas uma grande tristeza o acomete: ele não conseguiu ainda reencontrar Ellie, seu grande amor do passado.

Ellie teve uma vida muito sofrida e difícil com o pai, depois que se mudou. Acabou por namorar um rapaz superescroto, que a pressionou tanto, até engravidá-la e larga-lá ao Deus dará.

Por sorte, uma amiga a ajudou, já que o pai também a expulsou de casa. Agora, com a filhinha Kenzie, - que é um amor! Uma das minhas personagens mirins preferidas! - Ela tenta viver o melhor que pode. Ela ainda se lembra da data. Sabe que os 11 anos tão esperados se aproxima. Mas, será que vale a pena voltar pra sua cidade natal e procurar por Nolan? Será que agora que ele é famoso e realizou seu sonho tem espaço em sua vida para ela?

Afinal, ela acabou não podendo concluir os estudos por conta da gravidez. Cria a filha sozinha, com o salário que ganha como cabeleireira, e não tem mais contato nem com o pai, nem com a mãe, além de ter uma raiva muito grande de Deus. Pois se ele fosse tão bom, não teria deixado sua família ser destruída desse jeito....

É assim que Ellie pensa.

O mais interessante do livro é a virada de jogo que ele dá!
O pai da Ellie que era um carrasco se arrepende, a mãe, então, nem se fala, o Nolan e vários outros personagens também. Todos mudam, todos vão buscando o perdão, a felicidade, o amor, e principalmente, buscam a Deus. O tempo todo os personagens oram e lutam pra recomeçar. Lendo, eu conseguia sentir a busca e o desejo pelo perdão, pela família. É muito, muito lindo mesmo!

Não posso mais falar nada pra não dar spoiler, até porque em cada capítulo temos uma nova surpresa, o que posso dizer é que é realmente um livro lindíssimo, perfeito! Não é à toa que virou meu preferido da vida!

A Ellie, sua mãe, seu pai, e muitos outros personagens vão sofrer, mas também vão aprender MUITO. E ver o agir de Deus na vida deles é muito lindo!

O mais legal e emocionante é ver as orações sendo respondidas a cada minuto. Algumas demoram. Mas todas são respondidas. Deus costurou na vida deles bênçãos sem fim. Além de encaixar tudo em seu devido lugar, e não deixar que nada lhes tirassem suas bênçãos.

Eu queria MUIITOOOOOOO contar pra vocês tudo que acontece, porque é realmente incrível! Não sei mais o que dizer, gente, QUE LIVRO PERFEITO!

Leeeeeiam!
Sei que vocês não vão se arrepender!
É muito, muito lindo e ainda aumenta nossa fé, enternece nosso coração, nos faz sonhar com o amor e o perdão de Deus para sempre em nossas vidas!

Leeeeiiiam!!!

* Leia as demais resenhas da Karen Kingsbury já publicadas aqui no blog:
- Gideon's Gift
- Redenção #1

Beijocas,
Ana M.

#Resenha: Like Dandelion Dust, Karen Kingsbury

Oii, gente, tudo bem?
Partiu pra mais uma resenha da hora!


Like Dandelion Dust é um dos livros que mais gostei de ler da diva Karen Kingsbury. Pois, ele fala sobre adoção de uma forma muito direta e mostra a realidade por trás dos fatos.
Primeiro: ele mostra que amor não necessita vir da barriga; você pode amar sim e muito seu filho adotado.
E segundo: realmente, nem todos os pais biológicos são capazes de criarem seus filhos.

A história é fala sobre Wendy e Rip. Depois de anos casados, Rip continua agredindo física e verbalmente Wendy, sem contar que é alcoólatra. Após lhe dar uma surra e quase a matar, a polícia é chamada e ele fica 4 anos preso.
Acontece que poucas semanas depois de sua prisão, Wendy descobre que está grávida. E com medo do que ele possa fazer com ela e com a criança, e contando que também não tem condições de sustentar a casa sozinha, ela doa a criança.

Quando Rip sai da cadeia, por medo de que os vizinhos que a viram grávida contem a ele, ela prefere ela mesma contar. Só não esperava que Rip fizesse de tudo, inclusive mentisse para a justiça, para recuperar o menino de volta.

Joey, tem quase 5 anos e é um garotinho adorável. Seus pais adotivos, Molly e Jack, são incríveis e lhe amam muito. Lhe dão amor, educação e tudo que uma criança merece. Quando descobrem que os pais biológicos do menino o querem de volta, eles ficam loucos. Pensando em mil saídas, entram em confusões e desafios diversos.

Por fim, tendo que aceitar, deixam Joey ir ficar uns dias com os pais biológicos, até o veredito final sai.

E os acontecimentos são fortes e bem horríveis.

A Wendy foi uma das personagens que mais me deu raiva, porque em todos os anos que ela ficou longe do filho, ela não sentiu falta, não quis saber dele, mal lembrava do dia do niver dele. Daí só porque o canalha do marido quis ir atrás, ela foi. Afffffs, mulher sonsa! Parece que não via o sofrimento que passava e mais o que faria a criança passar. Que personagem chata, meu Deus!

Nesse livro fala de fé, como nos outros da Karen, mas não tanto, o que senti mais falta.

Mas a mensagem mesmo assim é muito boa.
Nos mostra o quando nem sempre merecemos "segundas chances". O quando erramos ao dá-las a quem não as merecem. E o quanto o amor puro e verdadeiro é o melhor, seja ele vindo de ligação sanguínea ou não.

Tem muitos acontecimentos, não vou falar mais pra não dar spoiler, mas realmente é um ótimo livro, que traz lindos ensinamentos!

Tem o filme dele, que foi lançado no Brasil sob o título de "De coração partido", que logo, logo assistirei!

Leiam!
Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: Halfway to Forever, Karen Kingsbury (Trilogia Forever Faithful #3)

E aí, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro maravilhoso!
Confira!


Esse mês estou com aquela meta ENORME de ler todos os livros que tenho aqui em casa das minhas autoras prefês, e confesso pra vocês, está sendo um alívio, porque estou com esses livros há mais de 1 ano encalhados, estou com dó de ler e acabar e, ao mesmo tempo, muito ansiosa pra ler todos eles!

Pois bem, hoje tem 3 resenhas e amanhã sai no mínimo mais uma! Aguardem!

A primeira resenha de hoje é do último livro da trilogia Forever Faithful. Eu achei ele há quase 2 anos no sebo, e depois não consegui mais achar os livros antecedentes, portanto, resolvi lê-lo assim mesmo. E adorei. Consegui compreender a trama, já que cada livro da série fala sobre um personagem, e ele tem uma linda mensagem.

O livro fala sobre duas família que sofreram algumas perdas e problemas dolorosos no passado, mas, pela fé conseguiram seguir em frente.

Hannah e Matt estão casados há poucos anos, ela o conheceu depois que perdeu o marido e a filha mais velha num acidente de carro. Ele foi o advogado que a aconselhou no julgamento do motorista bêbado que causou o acidente. Anos depois, eles se casaram e juntos com a filha mais nova dela, Jenny, estão em busca de adotar uma criança. Ambos querem muito reconstruir sua família.

Jade e Tanner tem um filho de 12 anos, Ty, e estão tentando engravidar novamente. Infelizmente, Jade perdeu um bebê há poucos meses, sem motivos. E a dor e a depressão que essa perda lhe causou, tem atrapalhado sua vida, tanto pessoal, quando profissional, ainda mais que Jade é enfermeira num hospital de câncer, e ver o sofrimentos de seus pacientes é ainda pior.

Finalmente, Jade engravida, mas, acaba de descobrir que está com um tumor maligno no cérebro. E Hannah e Matt, conseguem adotar Grace, uma linda e fofa menina de 4 anos, que têm sido um oásis em seu deserto de dor e incertezas, ainda mais para Jenny, que volta a sorrir depois de tanta dor ao perder a irmã mais velha.

No entanto, esse casal de amigos ainda sofrerão muito...
Jade piora a cada dia, correndo risco de morte e de sofrer um novo aborto.
Grace é tirada de Hannah e Matt pois ainda têm uma avó viva que pode cuidar dela, e o mundo de todos eles parecem desabar.

Tudo isso que contei pra vocês está logo nas primeiras páginas, não é spoiler, mas, gente, é pesado! Parece que eu via muitas coisas da minha vida refletida nas páginas desse livro!
Muita dor, tristeza, sonhos que vem e vão como a destruição rápida de um raio...

E apenas a fé em Deus, o amor, a amizade e a união é que foram capazes de curar esses corações.

Ver o sofrimento da Grace foi uma das partes mais dolorosas, pois sua mãe é drogada, ajuda no tráfico e ainda se prostitui, tendo a ideia de prostituir a Grace também. Um dia, morrendo de medo, Grace ora e sente Deus consigo, e é nesse dia que é levada pra adoção. A mãe tinha mentindo que sua avó estava morta, então, logo ela foi adotada por Hannah e Matt.

Depois da perda Grace, Hannah, Matt e Jenny passam por provas vezes sem contas... Tudo parece piorar em suas vidas e dar errado. Eles caem, se machucam, dão a mão, choram, ficam sem forças, e nem imaginam onde chegarão...

Jade e Tanner também sofrem muito. Além do medo de perderem a filha, ainda tem o câncer dela, tomando-a dia após dia. É terrível e angustiante de ver.

A resenha tá grande, mas volto a repetir, não fiquem preocupados, não estou dando spoiler.

O que eu tenho pra dizer é que esse é um dos melhores livros que já li!
Lindo, emocionante e com muitos ensinamentos. De ter fé e buscar a Deus sempre e confiar, que quando tudo parece estar perdido, na verdade, é aí que estamos salvos!

O final foi lindíssimo!
Não posso mais dizer nada pra não revelar algum spoiler, só sei que valeu MUITO mesmo ler esse livro precioso!

Vou ver se consigo comprar os e-books dos livros anteriores e ler logo!

* Leiam também as demais resenhas da Karen Kingsbury já publicadas aqui no blog:
- Gideon's Gift
- Redenção #1



Essa é a segunda resenha de Junho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: autora que faz niver em Junho. O niver da Karen foi dia 8 desse mês. \o/
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.

sábado, 16 de junho de 2018

#Resenha: Além da Esperança, Kristin Hannah

Oii gente, tudo ok?
Hoje tem resenha de uma autora que eu queria ler há eras! rs
Confira!

Já faz uns 3 anos que conheci a Kristin Hannah pela net, lendo as resenhas de seus livros e devido a várias indicações dos mesmos que recebi. Procurando saber mais sobre ela, gostei muito das sinopses da maioria deles, e me comprometi em ler pelo menos 3 deles esse ano.

Mês passado li O Rouxinol e detestei! Apesar de gostar muito de livros sobre a Segunda Guerra Mundial, como ele, achei as protagonistas detestáveis e não consegui curtir nada!
Mesmo assim, ainda quero ler Jardim de Inverno e O Caminho para casa também da autora.

Pois bem, como achei Além da Esperança na biblioteca, resolvi lê-lo esse mês, e gente, ai, terminei faz 2 dias e ainda não sei bem o que pensar dele. Porque não gostei também, embora em partes, tenha gostado! rs

O livro conta a história da bibliotecária Joy, que faz apenas 1 ano que está separada do marido Thom, após pegá-lo na cama com sua irmã, Stacey.

Órfã, ela tinha apenas eles dois como família, então, não é pra menos, que o choque foi tão profundo e mesmo depois de tanto tempo, ela ainda guarda muita mágoa dos dois, além de estar extremamente deprimida.

Quando Stacey a procura para lhe entregar o convite de casamento com o canalha do Thom! E ainda lhe conta que está grávida, Joy enlouquece. Num arroubo de dor e letargia, vai até o aeroporto e decide viajar, fugir daquela situação horrorosa e perturbadora em que se encontra.

Até que o avião cai, e ela se vê sozinha numa floresta no meio do nada, perdida e com muita raiva do mundo e de tudo que tem acontecido com ela.

Não se preocupem, nada disso é spoiler, acontece tudo nas primeiras páginas.

A partir daí, Joy mesmo atordoada pelo acidente, sai à procura de abrigo e encontra uma velha pousada, que ela inclusive já conhecia de alguns catálogos de viagens que tinha guardado em suas coisas.

Lá na pousada, ela é supermal recebida pelo dono, Daniel. Mas muito bem tratada e de cara conquistada, pelo filhinho dele, Bobby.

Bobby perdeu a mãe em menos de 2 meses e como seus pais eram separados, ele não têm muita intimidade com o pai, e o pai ainda está sendo muito grosseiro e mandão com ele.

Bobby passa a conversar sozinho com amigos imaginários e Joy tenta animá-lo, ajudando-o, ensinando-o, e acima de tudo, buscando mostrar-lhe que o pai o ama, embora seja tão chato.

Geeeeente, como esse livro me causou dúbias emoções!

Eu amei demais as partes da Joy com o Bobby, ele se apega muito a ela, e ela o ajuda muito, sendo carinhosa e incentivando-o a superar a perda da mãe, a ter um bom convívio com o pai e dar a volta por cima de seus traumas, já que está psicologicamente abalado.

O Daniel me deixou com muita raiva, porque ele tratava tanto o Bobby, quando a Joy, muito mal. Sempre grosso. Mas no final, entendi bem o porque.

Sobre o Thom e a Stacey eu só tenho que dizer o quanto OS ODIEI!!!!!!
E é aí que a autora errou drasticamente!
Porque tipo, gente, com tanto homem no mundo você resolve pegar bem o da sua irmã!?!
Sim, também acho o Thom o maior FDP! Porém, irmã é diferente, gente, ter irmãos é como ter um outro pedaço seu caminhando por aí. Como você pode trair sua própria irmã e ainda tentar sair como vítima? Porque é o que a vacona nojenta ridícula da Stacey faz!
Uma megera nojenta! Os dois! Odiei demais tanto o Thom, quanto a Stacey, só que a ligação dela com a Joy era muito maior. Homem nenhum pode ter o poder de nos separar de nossa família.

E o pior, que pra mim, estragou completamente o livro, é a autora ter colocado como se a Joy estivesse errada em demorar a perdoá-los, e mais errada ainda em não conviver e aceitar o casamento e gravidez de Stacey. AFFFFFFS! Muito sem noção essa autora!
Como eu disse, vou querer ler os outros dois livros dela ainda, mas perdi um tanto da vontade, porque perdoar, não guardar rancor, concordo muito! Agora querer que a pessoa traída ainda conviva, aceite e entre em júbilo pelos amantes? Ah, faça-me o favor, né?! RIDÍCULO!

Um pouco depois da metade do livro, começa a acontecer a parte paranormal da trama, e eu gostei. Só que assim, faltou muita explicação e base forte. Foi legal, foi interessante. Eu não acredito em paranormalidade, todavia, acho que dá um ar de mistério e fantasia ao livro.
Aqui faltou muita explicação e o final foi muito corrido também, poderia ter muita mais coisas.

Sinceramente não gostei do livro. As únicas partes boas, na minha opinião, são as da Joy ajudando e sendo amiga do Bobby mesmo.



Essa é a primeira resenha de Junho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro com a primeira letra do meu nome no título.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.