segunda-feira, 30 de março de 2020

Resenha: The shoe box, Francine Rivers

Boa noite, gente!
Como estão?
Que tal aproveitar a quarentena pra ler tudinho as resenhas aqui do blog, hein?
Hoje tem de outro livro encalhado há anos! rs
Confira!
The shoe box da autora americana Francine Rivers é um dos livros mais antigos dela e mais encalhados meus! rs

Comprei todos os livros dela há 4 anos, e até hoje ainda tenho, acho, que mais uns 10 e-books pra ler! rs

Nessa quarentena, me impus a meta de ler só e-books e finalmente o li.

Porém, sabe que não gostei tanto.
Pois é. O livro é narrado em terceira pessoa, e conta a história do garotinho de 6 anos, Timmy, que tem de se mudar para a casa de um casal, que o cuidaria dele até ele que fosse adotado, já que sua mãe o deixava sozinho para ir trabalhar, e o pai estava preso.

Timmy é inteligente e muito fofo, embora bastante tímido. A onde vai, leva uma caixa velha de sapatos. Não conta pra ninguém na escola, nem para a nova família o que nela guarda, quando lhe perguntam, só responde que são "coisas".

Até que ao participar do teatro da igreja, e pedir para ser o quarto rei mago, Timmy faz algo com essa caixa, surpreendendo a todos, e mudando a história de sua vida para sempre.

Com sua simplicidade, amor e a velha caixa de sapatos, Timmy tocou vários corações, inclusive o de Jesus.

Não dá pra falar mais sem dar spoiler. Achei a história muito singela e tem emoção, mas acho que poderia ter sido melhor, ter tido um desenvolvimento mais amplo. 

O final trouxe algumas surpresas que eu realmente não esperava. Foi um milagre de natal.

Livro leve, indico para relaxar!

* Leia as demais resenhas da Francine Rivers já publicadas aqui no blog:
- Amor de Redenção

Essa é a quinta resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: publicado em 1999, do século passado.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.

Resenha: A Ira de Nasi, Mauro Beting e Alexandre Petillo

Oii, gente!
Vamos pra resenha de um livro que tenho há anos encalhado aqui!
Confira!
A Ira de Nasi dos autores brasileiros Mauro Beting e Alexandre Petillo é a biografia do rockeiro Nasi, vocalista da banda Ira!

Quem me conhece sabe que Ira! é uma das minhas bandas preferidas da vida. Na verdade, a minha preferida junto com o Queen ❤

E agora vem a declaração mais doida que já fiz nessa vida: não gostei dessa biografia. Pronto falei!

Tenho o e-book há quase 7 anos, comecei os dois primeiros capítulos várias e várias vezes e não fluía.

Daí marquei ele na listinha de desejados pra comprar logo o físico e ver se desencalhava. Mas acabei não me animando mesmo e nem comprei.

Nessa quarentena aproveitei pra esquentar o app do kindle e ler só e-books e, finalmente, a hora d'A Ira de Nasi chegou! Mas foi muito decepcionante!

A biografia é bem detalhada, aliás, tem detalhes demais.

Desde o nascimento do irreverente Marcos Valadão, o Nasi, até quando ela foi lançada.

E foi justamente isso que me incomodou. A escrita é mais arrastada que da Jojo Moyes. Sério. Não ia. E muitos detalhes pessoais do Nasi desnecessários.

As várias namoradas, tretas da infância e adolescência com a família e amigos. Vida escolar. Drogas.

Ai, muitos assuntos pessoais, que a meu ver, não influenciaram o cantor que o Nasi tem sido.

Eu gosto muitoooooo dele. O admiro como cantor e pessoa. O Ira! marcou minha vida de uma forma que nem sei descrever. E foi num momento tão difícil e crucial. As músicas incríveis mudaram lá no fundo de mim. A pessoa que eu sou hoje, com certeza, é um D. I. - depois do Ira! Kkkkkk

Mas, tenho que ser sincera, os autores se perderam na narrativa.

Agora teve assuntos interessantes, embora muito triste, como todas brigas que ocasionaram o fim da banda em 2007, tretas entre o Nasi e seu irmão, que rendeu, viu!

O encontro de Nasi com a fé. Que mesmo ele tendo uma religião diferente da minha, fiquei superfeliz por ele. A fé nos preenche e muda a dor para a delicadeza, dando lugar para o amor nascer. E achei maravilhoso tudo que lhe aconteceu desde então. Não importa a religião né, o que importa é o encontro com Deus.

Hoje, faltando pouco para completar uma década do lançamento dessa biografia, posso adiantar pra quem não conhece o Ira! que eles voltaram! Uhuuuul! Da formação clássica está só o Nasi e o guitarrista Edgard Scandurra, que também adoro. Eu queria mesmo é a edição original com o Gaspa e o André Jung, mas né, fazer o quê.

Amoooo muitooo o Ira! e sonho em ir a um show deles algum dia. Meu amor pela banda só aumenta, mas realmente não curti essa biografia.

Ah, ano passado meus amigos Dani, Elenara e Luís foram a um show deles e gravaram áudios do Edgard e Nasi especialmente pra mim, e nem preciso frisar o quanto me emocionaram, né?! E o Nasi ainda parece bêbado no áudio! Eu tenho um áudio do Nasi-acho-que-bêbado! Kkkkkkkk

Enfim, indico pra quem gosta de biografia ou é fã dele. E deixo algumas músicas pra vocês curtirem comigo!

Ouçam Ira! enquanto ficam em casa!



Essa é a quarta resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: biográfico.
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Beijinhos,
Ana M.

sábado, 28 de março de 2020

Resenha: Adivinha quem vai se casar?, Leila Rego

E aí, gente, tudo beleza?
Continuando aqui com resenhas de livros foférrimos e que têm me ajudado a passar por esse momento tenso!
Pra quem ama contos como eu, olha essa dica!

Adivinha quem vai se casar? da autora brasileira Leila Rego traz minicontos muito fofos, inteligentes e sensíveis sobre casamento, de uma forma que me tocou e surpreendeu!

Pelo título, achei que os personagens seriam os próprios noivos. Mas não. Aqui temos outras pessoas, alguns ex e amigos, recebendo a notícia e/ou tendo que lidar (se obrigar) a passar pelo casamento dos amados.

A escrita da autora é muito fluída e nos faz adentrar nos pensamentos e sentimentos dos personagens.
Cada miniconto traz uma reflexão diferente, todos me sensibilizaram bastante, além de terem me ajudado a relaxar em meio a uma crise de ansiedade.

Adorei os personagens, bom, a maioria.
Tiveram histórias bem emocionantes, e outras que me fizeram pensar "Uhul, bem feito!", como no caso da Juli, uma personagens trabalhadora, porém, chatíssima, que eu já conhecia de outro livro que li da Leila, "A Segunda vez que te amei", que também gostei.

Não dá pra eu falar muito pois são curtinhos, mas posso lhes garantir que gostei muito, e queria muito outro volume. Quem sabe agora com a versão dos noivos!

Agradeço a Leila e aos demais autores que têm disponibilizado tantos e-books gratuitos para nos distrair enquanto passamos por essa quarentena. Essa leituras têm me animado e me dado forças para desestressar e seguir firme na fé!

Leiam também e não se esqueçam: FIQUEM EM CASA!

Essa é a terceira resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora brasileira.
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Beijinhos,
Ana M.

Resenha: Fairy mom and me, Sophie Kinsella (Série #1)

Boa noite, gente!
Vocês têm se cuidado direitinho?
Não se esqueçam de lavar as mãos!
E bora ler e descansar bastante FICANDO EM CASA!

Fairy mom and me da autora inglesa Sophie Kinsella é um livro infantil foférrimo, rápido de ler e beeeem divertido!

Eu adoro infantojuvenil e fantasia, então essa mistura me ganhou! E as ilustrações são maravilhosas também!

Ella é uma garotinha esperta e muito cativante, filha de uma fada pra lá de atrapalhada, tenta sempre ajudar e incentivar a mãe com seus estudos, já que ela não é uma fada muito boa.

A mãe é um doce, mas erra muito os encantos e acaba causando grandes confusões.

A Ella leva a mãe pra tudo que é lugar em que ela vai brincar: na competição de jogos da escola, supermercado, chama os amigos e as inimigas pra comer na casa dela, tudo na esperança de que a mãe faça coisas incríveis com sua varinha.

Mas, a mãe só erra! E lá vem a Ella tentando consertar!

O livro é supercurto, porém, me fez rir e achei a coisa mais fofa a Ella ajudando tanto a mãe, sério, que linda! A mensagem do livro pra mim é essa. A união entre mãe e filha, mesmo a mãe errando tanto, constrangendo-a perto dos amigos e criando confusões na escola, ainda assim, a Ella entende e admira muito seu esforço.

Cada capítulo é uma baita confusão diferente. Não dá pra eu contar mais pra não soltar spoiler, mas posso lhes dizer que as cenas dos cupcakes e da competição foram as que mais amei! kkkkkkk me imaginei demais nelas! rs

Leiam!

Essa é a segunda resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: capa rosa.
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Beijinhos,
Ana M.

Resenha: A Caderneta vermelha, Antoine Laurain

Oii, gente, tudo bem?
Uau, que loucura está o mundo!
O que tem sido essa quarentena?!
Quero que saibam que estou orando muito por todos vocês e peço que FIQUEM EM CASA!!!!
Afinal, tem tantos livros, séries e filmes que nos fazem sonhar, crescer e questionar, pra que sair num momento tão perigoso como esse?
Fica aqui o meu recado e hoje sai boas resenhas para vocês viajarem sem sair da cama/sofá!
Que tal conhecer Paris?
Vem cá!

A Caderneta vermelha do autor francês Antoine Laurain é um livrinho curto, rápido e que nos faz viajar pelas ruas lindas, coloridas e com cheiro de café forte com croissant de Paris!

Laure é assaltada e agredida no portão de seu condomínio, entrando em coma.

Laurent, um dia depois, acha sua bolsa, e curioso, olha tudo o que tem dentro, encontrando uma caderneta vermelha com os textos, pensamentos e confissões de Laure.

Laurent, preocupado, curioso e movido por um impulso que nem ele mesmo entende, vai a polícia e sai perguntando para pessoas que supostamente conhecem Laure, para saber onde ela se encontra e devolver sua bolsa.

Por causa da bolsa coisas boas e ruins lhe acontecem, e sem se entender, Laurent se vê apaixonado pela mulher desconhecida, e ainda mais pelas palavras gravadas em sua caderneta.

Que livro fofinho! Eu gostei e li em duas sentadas.
Vou dizer que o final foi muito rápido, o que me decepcionou porque eu queria mais, muito mais!
Principalmente mais de Paris!

Mas toda a ambientação, os lugares que os personagens vão à procura, é muito gostoso de acompanhar. Que vontade de passar uma tarde lá! rs

Não posso dizer mais sobre o que acontece, porque seria spoiler, mas o final deu uma reviravolta leve que foi bem fofa e fiquei imaginando como seria uma adaptação dele com o Colin Firth como Laurent kkkkkk

Indico!
Essa é a primeira resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autor francês.
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Beijinhos,
Ana M.