sábado, 30 de março de 2019

#Resenha: Bisa Bia, Bisa Bel, Ana Maria Machado

E aí, gente, belezoca?
Bora para mais uma resenha de um livro que eu queria ler há muitos anos!
Confira!

Bisa Bia, Bisa Bel é um dos livros infantis mais famosos do Brasil. Um clássico de Ana Maria Machado, que eu tinha vontade de ler há muitos anos, mas só agora finalmente o fiz!

E, gente, que arrependimento de não ter lido-o antes!
Que livro engraçado e fofo!

O livro conta a história da Bel, que ao ver a foto de sua bisavó Bia, nas coisas da mãe, passa a carregá-la por toda a escola, mostrando para os amigos e professores, até que acaba por perdê-la.

Em meio ao desespero de perder a foto que sua mãe tão carinhosamente guardava, Bel num momento de medo, sente que mesmo perdida, aquela foto, aquela bisa há anos morta, ainda vive em si.

E passa, então, a ouvir a voz de bisa Bia em sua cabeça.

Como espevitada que é, bem mulecona, Bel tem de "aturar" bisa Bia lhe repreender o tempo todo por não ser uma mocinha comportada e cheia de pose, como era no tempo da senhora bisa.

Bel tem várias brigas em sua cabeça e aos poucos vai percebendo outra voz intrusa, que rebate tudo que a bisa Bia fala.

Quem é essa voz?

Do futuro. Mas quem?

O livro é curtinho, rápido de ler, e nos faz pensar nas mudanças que o tempo faz. Como as gerações são diferentes uma das outras e precisamos ter sempre muita paciência e respeito pelas gerações passadas e pelas vindouras, além de claro, sermos gratos pelas facilidades tecnológicas.

As discussões entre a bisa Bia e a Bel são muito engraçadas e mostram cabeças diferentes, de épocas distintas, com os meus problemas e temores. Só que com soluções diferentes e novas para resolver...

Gostei muito, me fez pensar na minha geração, que é MUITO diferente da que a minha vó foi criada, e depois, da minha mãe... Mostrando como a comunicação entre gerações pode ser difícil por conta disso.

O livro é infantil, então a linguagem é fácil e rápida, além de ter muitas brincadeiras e problemas infantis, mas nem por isso deixa de ser menos observador e reflexivo!

Adorei, indicadíssimo!


Essa é a quinta resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: infantil.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: A Garota que você deixou para trás, Jojo Moyes

Oii, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro lindo que amei muito!
Confira!

Cabeça de leitor é engraçada! Até ano passado eu não tinha gostado dos livros que havia lido da dona inglesa Jojo Moyes. Porém, com uma vontade repentina li dois dela mês passado e mais dois esse mês! Pois é! Até eu me surpreendi!

E o mais legal é que tenho gostado mais de seus livros e achado sua escrita menos arrastada, como eu achava antes.

O quarto livro da aclamada Jojo Moyes que li esse ano, é A Garota que você deixou para trás, que se passa em duas épocas diferentes.

A primeira, em meio a Primeira Guerra Mundial, narrada pela francesa, Sophie.
E a segunda, nos anos 2000, narrada em terceira pessoa sobre a vida da inglesa, Liv.

Duas mulheres de épocas e com vidas diferentes, ligadas por um quadro e por muito amor e perseverança!

Sophie sofre muito a perda de seu marido, Édouard, um jovem pintor que precisou larga a esposa e ir como soldado para a guerra.

Sophie sai de Paris, onde eles moravam, e vai pro interior da França, viver com a irmã, o irmão e os sobrinhos no pequeno ex-hotel da família, que está servindo apenas refeições no momento.

Seu consolo é admirar o quadro que seu marido fez dela, intitulado "A Garota que você deixou para trás", que lhe traz lembranças de seu grande amor e da vida que ela anseia em ter de volta.

Com a ocupação alemã, o novo comandante que veio pra cidade, pede para que Sophie prepare as refeições para ele os demais soldados alemães, causando muito alvoroço na vida de Sophie e de todos os outros moradores. Porém, o comandante é entendedor de arte e fica fascinado pelo quadro de Sophie, fazendo da vida deles uma completa confusão, plena de dores e emoções.

Nos tempos atuais, Liv há quatro anos viúva, endividada e ainda enlutada, adora admirar o quadro "A Garota que você deixou para trás" que ganhou de presente de casamento de seu marido, em sua lua de mel em Paris, tantos anos antes. O quadro é seu objeto favorito da vida, e lhe faz lembrar de um tempo de amor, felicidade e sonhos.

Numa noite de dor e lembranças sofridas, ela conhece Paul, num bar gay, e se assusta com a bondade desse homem, e ao passar dos dias e depois de muitos acontecimentos problemáticos, eles começam a namorar, e ela enxerga uma luz, um futuro, um novo amor. Até que Paul, que faz parte de um agência que recupera obras de artes roubadas durante a Primeira Guerra Mundial pelos alemães, lhe adverte sobre o seu quadro, que precisa imediatamente ser devolvido aos verdadeiros donos.

Gente, que história!

Primeiramente preciso dizer o quanto eu gosto de livros sobre guerras. E ainda mais quando têm tantas novidades e pesquisas históricas como esse livro. Eu não sabia que a França tinha sofrido tanto nas guerras e nem sabia desses roubos de obras de arte. Achei interessante, e claro, triste, é sempre muito triste ler sobre guerras...

A Sophie traz uma narrativa impecável. Como é em primeira pessoa, conseguimos nos sentir dentro dela, sentir seus grandes temores e dores. A fome que ela e a família passa. O frio... O medo da guerra e da perca do marido e do cunhado, que estão sendo obrigados a serem soldados... Foram muitas obrigações e perdas... Porém, o novo comendante começa a ajudá-la, até que ele é levado a fazer coisas ruins por causa do quadro.

Eu gostei muito mesmo dessa primeira parte do livro, acho que mostra o quanto era difícil para alguns soldados estarem na guerra obrigados, e o quanto sua natureza humana, suas vontades e aptidões ainda lhes domavam, como aconteceu com o comandante. Eu detestei a atitude dele no final e o que ele fez com a Sophie, embora ele tenha cumprido o que prometeu. Mas também entendo o fervor que passava em sua mente.

Com a Liv foi mais difícil de me conectar, não gosto muito da narrativa em terceira pessoa da Jojo, sempre demora pra pegar o rumo, mas quando pega, não têm quem largue o livro!
Virei a noite lendo, e gente, quantas emoções nas últimas páginas!

O Paul é maravilhoso e ajuda muito a Liv, apesar de ter sido ele o portador da má notícia.

Em suma, o que mais me marcou nem foi tanto a guerra, e sim, essas duas mulheres tão apaixonadas, lutadoras e persistentes. Lutaram até o fim pelo o que acreditaram, o que me deixou muito emocionada e feliz.

O final foi lindo! Não teve tantas respostas para tudo o que eu queria saber, contudo, entendi o que a autora quis nos dizer com isso!

Claro que se tornou um dos meus prefês!
Jojo arrasou demais aqui, agora quero todos dela! kkkkk


* Leia também as demais resenhas de Jojo Moyes já publicadas aqui no blog:

Essa é a quarta resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: escrito por uma mulher.
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Beijos,
Ana M.

segunda-feira, 25 de março de 2019

#Resenha: Céu sem estrelas, Iris Figueiredo

Oii, gente, beleza?
Hoje tem mais uma resenha pra vocês!
Confira!

Céu sem estrelas, da autora brasileira Iris Figueiredo, é um livro bastante importante e diferente, pois fala sobre doenças e saúde mental.

Tema tão necessário nos dias atuais, aqui conhecemos a Cecília, uma jovem de 18 anos, que sofre de uma forte depressão e que ao decorrer da trama passará por poucas e boas.

Cecília acaba de ingressar na faculdade e ainda por cima é dispensada do emprego, para seu desespero bem no dia de seu aniversário.

Sua mãe fica bravíssima com ela e a expulsa de casa, fazendo com ela peça ajuda a sua melhor amiga, Iasmin.

Iasmin é irmã mais nova de Bernardo, e amiga íntima de Cecília há anos. As duas se dão muito bem e a família deles recebem Cecília como uma segunda filha.

Morando todos juntos, logo Cecília e Bernardo começam a ficar, ela sempre gostou dele, e ele passa a enxergá-la agora mais do que a "amiga da irmã" e realmente se apaixona por ela, até que um deslize - que a meu ver nem foi tão culpa dele assim - faz com que os dois termine e Cecília sai de sua casa e vá morar com a vó muito revoltada.

Eu tava muito ansiosa mesmo pra ler Céu sem estrelas. As resenhas que li dele eram muito positivas, e a histórias parecia ser muito boa. Porém, me decepcionei bastante, pois o livro deixa MUITAS pontas soltas, muita falta de explicações e a Cecília me incomodou um bocado.

Como eu disse, desde os primeiros capítulos já percebemos a depressão da Cecília, e eu entendo a dor dela, de verdade! Porém, achei ela muito ingrata com o Bernardo, a Iasmin e os pais deles, que lhe deram abrigo, roupas, comida, wi-fi kk de tudo quando ela jogada pra fora pela mãe.

O Bernardo aceita uma carona de uma ex e acontece tal coisa que culmina no "término" deles. Ok, ele errou. Mas não foi tão grave assim, e outra, ele e a Cecília ficavam, não tinham nada sério. Não entendi o surto dela. Só de ver ele, ficar na presença dele, ela já passava mal e se sentia incomodada. A capa é linda, mas mostra uma cena horrível, de algo triste e muito, muito intenso que houve com a Cecília, e eu não a julgo, só que fiquei chateada, porque ela expõe seus sentimentos de uma forma, demonstrando que teve esse surto só porque saiu pra jantar com o Bernardo. Poxa, mas o menino fez de tudo pra ficar com ela. Pediu perdão, fez o melhor, se preocupou. E a Iasmin precisando dela, e ela simplesmente deu as costas.

Não gostei nada, nada da Cecília. Achei ela muito ingrata com todos que a amaram e tentaram lhe ajudar.

O final foi muito decepcionante, pois faltou muitas informações, ela continuou uma grossa, e quando descobrimos a real de seus problemas psicológicos, não é dado tantas informações sobre o tratamento, como será feito e se ela terá chances de melhorar e ter uma vida saudável. Só é dito a doença que ela tem e que foi consultar com um psiquiatra. Só isso.

Enfim, a ideia do livro foi muito boa. Todavia, o desenvolvimento da trama não.

Os capítulos são narrados pela Cecília e pelo Bernardo. Os dela são na maioria falando mal dele kkkkk e ele é muito fofo, compreensivo e realmente fez de tudo pra ficar com ela e ajudá-la.

Apesar dos pesares, gostei da temática, vale muito ressaltar os problemas psicológicos e as formas de ajudas e tratamentos via literatura.

Essa é a terceira resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: autora brasileira.
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Beijinhos,
Ana M.

terça-feira, 19 de março de 2019

5 Motivos para você ler Quando a música morreu, de Fê Friederick Jhones

E aí, gente, beleza?
Hoje eu venho com um post pra lá de especial!
Trago 5 motivos para você ler o livro lindo da autora Fê Friederick Jhones, Quando a música morreu!
Confira!



1. É uma releitura do conto de fadas A Bela e a Fera
Só que é muito, muitooooo melhor! O livro traz toda aquela delicadeza e romance do conto original, além de várias outras semelhanças, porém, os personagens aqui, não sei se por serem brasileiros, mas são muito críveis, cativantes. Daqueles que nos fazem sofrer, chorar, suspirar e sorrir juntos!

2. É nacional!
É uma delícia e uma honra para mim falar isso! Sério! Eu nunca vou entender como alguém pode dizer "que não gosta de livros nacionais". Eu adoro! Adoro mais os livros nacionais do que o Brasil, de fato! kkkkkk
O encontro da ficção com a realidade dos brasileiros é muito legal. Os personagens são batalhadores como todos nós. Amo tanto livros que mostram o Brasil como ele é: cheio de problemas, mas também cheio de riquezas e gente bacanérrima. 

3. Cecília e Álvaro
Quando começamos um livro é normal "torcermos" para o protagonista, certo? É, bem... nem sempre! Eu já desisti de vários livros e também li alguns na marra por não conseguir me simpatizar com os personagens principais. Diferente de Quando a música morreu, que tem personagens maravilhosos, desde os secundários ao casal principal. Cecília e Álvaro são muito reais, com problemas, dores, defeitos e talentos como a gente. Naturais e também muito fortes. Eu me vi na pele dos dois, me identifiquei com as suas dores e traumas e me apaixonei pelo Álvaro, rs <3

4. Tem muita música!!!!
Assim como os livros, a música sempre me tocou profundamente. Eu sempre quis trabalhar entre os dois, e ler livros que têm musicistas é divino. A gente sente a sonoridade perfeita de suas emoções através de sua música. É encantador, estimulante, e ai, gosto muito! #pormaismúsicosnaliteratura! kkkkkkk *

5. É um livro com amor, perdão e recomeços
Você escolhe os livros que vai ler? Eu escolho sempre pelas indicações que recebo e/ou leio e pela sinopse. Se for um livro cheio de amor, aventuras, muito perdão, superação e recomeços, parto já pra leitura! Porque a vida é isso, né, a gente tem que perdoar e se superar a cada dia. Gostei demais de ver o Álvaro buscar um recomeço, porque nunca é fácil, embora não impossível. 

* Ai, gente, socorro! kkkkk Lembrei agora que quando eu era adolescente queria escrever um livro sobre uma banda de rock! Hahahahaha (Adivinhem em que banda eu me inspiraria kk).

* Leia aqui as demais resenhas da autora já publicadas aqui no blog:


Geeeeente, e aí, gostaram desses 5 motivos? O que acharam? Deixem nos comentários!

Lembrando que o livro está em pré-venda até amanhã com um precinho de promo! Compre aqui!
Então é isso, gente!
Beijinhos
Ana M.


segunda-feira, 18 de março de 2019

#Resenha: Quando a música morreu, Fê Friederick Jhones

Boa tarde, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro foférrimo que amei ler!
Confira!

Eu adoro muito releituras de contos de fadas, ainda mais quando é sobre A Bela e a Fera, como é o caso do livro Quando a música morreu, da autora brasileira Fê Friederick Jhones, autora que também adoro.

Mas eu não imagina que amaria Quando a música morreu ainda mais que o conto da Bela, gente, que livro top! E tãoooooo amorzinho, que li ele todo num único dia em 11 horas ininterruptas (o que me deixou com os ombros doendo, muita fome e início de desidratação, mas valeu a pena, indico! kkkkk), de tanta ansiedade para saber o que aconteceria com os personagens.

Eu li o livro em e-book em parceria com a autora, pois ele ainda está em pré-venda, porém, não se preocupem, vou deixar o link de compra lá embaixo!

O livro conta sobre Cecília, uma menina de 12 anos que se encanta pela música ao ver o filho do patrão de seus pais tocar violino em seu casamento. Daquele dia em diante, Cecília passou a cantar e mais tarde, a tocar piano, de tanta emoção que aquele músico lhe causou. Fazendo dela, uma musicista também.

Poucos meses após esse casamento, infelizmente a mãe de Cecília morre, e seu pai, Mauro, a manda para a capital a fim de que a menina tenha um bom estudo e um futuro pela frente.

10 anos depois, Cecília toca e canta lindamente, além de ser professora. Se torna uma jovem mulher muito esforçada e realizada. Até ser pega de surpresa pela carta da sua melhor amiga de infância, que ainda mora em sua cidade natal Vila das Estações, Jude: seu pai está muito mal de tuberculose, e ela precisa voltar logo para casa.

Ao voltar e internar seu pai numa clínica, Ceci precisa conseguir um emprego, e é na Mansão dos Medeiros que ela o encontra - lá onde fica o roseiral que sua mãe e seu pai também trabalharam. O que ela não imaginava eram as surpresas que aquela Mansão que ela tanto gostava e chamava de Castelo quando pequena, lhe reservaria.

Os outros livros que li da Fê eu já tinha amado, mas esse amei ainda mais, e como ele também me pegou de surpresa! Assim como a Ceci, eu fui completamente arrebatada por esse conto de fadas, de uma forma que além de eu não conseguir parar a leitura, ainda me senti dentro da trama, participando de cada passo dos personagens.

A Ceci é uma moça muito sonhadora, esperançosa e muito forte. Ela não aceita um "não" como resposta e luta pelo o que quer. Gostei muito da personagem, porque ela não é perfeita, como muitos romances gostam de "vender" as personagens principais, e sim, batalhadora. Tudo o que ela conquista e muda - e são muitas coisas - é porque ela realmente lutou por aquilo.

Modéstia à parte, mas me vi muito nela, rsrsrsrs

Como sua cidade produz e vende muitas rosas, o Roseiral Medeiros é um dos maiores produtores, todavia, com o sumiço das rosas vermelhas que não nascem de forma alguma lá, acabam tendo prejuízos e deixando Cecília intrigadíssima, pois ela ama muito rosas vermelhas, em especial as daquele Roseiral, que tanto marcaram sua infância quando sua mãe trabalhava nas colheitas e ela passeava e brincava em meio às rosas.

Quando Ceci começa a trabalhar de profe na creche da Mansão - para educar as crianças dos empregados - e na parte da tarde, de governanta na casa, Ceci se depara com um mundo totalmente sombrio e perturbador. O dono da casa, aquele mesmo musicista que ela tanto admirou, Álvaro, havia sofrido perdas inestimáveis o que o transformou num homem grosso, arredio, totalmente sombrio e morto por dentro - que me deu medo em algumas cenas! rsrs

Ceci vai aos poucos se infiltrando na vida de Álvaro e mesmo sendo rechaçada por ele diversas vezes, sendo magoada e tendo até um certo receio do patrão, Ceci consegue mudar muita coisa naquela casa, trazer mais luz a todos, e principalmente, ajudar Álvaro trazer à tona a pessoa bondosa e carinhosa que ele já foi um dia.

O Álvaro foi um personagem que senti muito amor e ódio, assim como a Fera, ele é muito sombrio, grosso e determinado a apagar a luz de pessoas luminosas, esperançosas, e eu sinceramente, no lugar da Ceci, acho que teria pedido as contas logo que o conheci! kkk Sério, achei ele bem perturbador e teve algumas cenas que tive vontade de gritar pra Ceci correr daquela casa! kkkkk

No entanto, o relacionamento de amizade que vai se estabelecendo entre os dois é bem legal de ver, tem altos e baixos, e aos poucos um vai ajudando o outro, e Álvaro vai voltando a ser o homem que um dia foi, conseguindo se perdoar pelo seu passado traumático...

Enfim, eu gostei demais, achei bem lindo e fofo, além de tocar em assuntos muito importantes, como ajudar quem precisa, estarmos mais atentos aos problemas das pessoas que nos rodeiam, a importância do perdão e do recomeçar em nossas vidas e o amor em produzir tudo o que façamos.

Os personagens secundários são maravilhosos também, a Jude e o Thomas me ganharam tanto, que agora eu queria um livro só deles! <3

O mistério do sumiço das rosas foi igualmente encantador! Me tocou muito, porque acredito muito que tudo o que fazemos por amor, floresce...

O final foi lindo mesmo, como num conto de fadas! Eu só queria mais informações, foi bem fechadinho, só que eu queria mais, #porquesoudessas =)

Muito lindo, indico!

Agradeço a autora pela parceria, adorei mesmo, obrigadão, Fê!

Amanhã sai postagem especial com os meus 5 motivos para ler Quando a música morreu! Anote aí para não esquecer, hein?!

O livro físico estará em pré-venda até o dia 20 de março, aproveite que ele está num precinho de promo!

Em breve também terá e-book na amazon, quando tiver, eu aviso lá na fanpage, por isso não deixe de curtir!

* Leia também as demais resenhas da autora Fê Friederick Jhones já publicadas aqui no blog:

Essa é a segunda resenha de Março do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: conto de fadas.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.