segunda-feira, 29 de abril de 2019

#Resenha: De bem com você, Sharon Jaynes

Boa tarde, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro lindo que amei!
Confira!

Eu já tinha lido outros dois livros da Sharon e amado, mas esse me pegou de jeito! Que livro incrível!

De bem com você da autora americana Sharon Jaynes nos ajuda acima de tudo a trabalhar nossa autoestima.

Com textos rápidos e muitos exemplos, a autora nos mostra o quanto é importante trabalhar nossa autoestima, nos conhecer bem e lutar para vermos a verdade sobre nós mesmas. 

Saber e aceitar a mulher que somos.

Nesses exemplos todos, Sharon pontua o quanto as mulheres se sentem frustradas, feias, insignificantes e o quanto são inseguras, deixando que todas essas frustrações as privem de viver levemente, felizes e até de ter mais força para lutar por seus objetivos.

Utilizando textos bíblicos de apoio, Sharon denota o quanto Deus nos ama e o quanto Ele nos enche de talentos e aptidões. O quanto somos fortes, guerreiras, sensíveis e maravilhosas, e o quanto Deus nos usa para o bem e para o amor, acima de tudo.

Eu amei demais essa leitura! Ela abriu meus olhos para muita, muita coisa.

Eu, como qualquer outra mulher, também tenho diversas inseguranças e baixa autoestima, e com essa obra pude perceber meus talentos, aprender mais sobre a vida e sobre mim mesma, e principalmente, sobre tudo que ainda posso conquistar e que realmente não há razões suficientes para meus receios e inseguranças.

Adorei muito, muito!

É um livro rápido, gostoso e edificante!
Mais que indicado!
Leeeeiam!!


Essa é a quinta resenha de Abril do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: que na capa tenha uma das cores da bandeira do Brasil.
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Beijocas,
Ana M.

#Resenha: Jane Eyre, Charlotte Brontë

Oii, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um clássico!
Confira!

Hoje teremos uma resenha polêmica! kkkkkk
Bom, gente, preciso dizer que faz anos que eu queria ler Jane Eyre, da Charlotte Brontë, e, não gostei nada da história!

É um romance de época simples e beeeeem triste, obscuro, a meu ver.

Quando me indicavam esse livro diziam se tratar de uma personagem muito forte, e a Jane até é, mas nada de mais, nada de novo sob o sol. kkkk

A história é sobre a menina Jane Eyre, que após ficar órfã vai morar com uma tia louca e abusiva e um tempo depois vai para um internato, que depois de muito estudar, também se torna professora/preceptora.

Resolvida a dar aulas em casas de famílias abastadas, Jane coloca o anúncio no jornal e logo é chamada para cuidar e ensinar Adele, a protegida do misterioso e assustador, sr. Rochester.

E é aí que a história fica chata.

A Jane sofreu violência física e tortura psicológica da tia, até aí, ela reagiu com muita bravura e força, só que quando adulta e vai cuidar da Adele, eu não vi essa força.

Ela é humilhada por ser professora pobre, é destratada de inúmeras maneiras, e a única força que eu vi nela foi em abaixar a cabeça pra tudo. Fingir que não ouvia os insultos que lhe infligiram.

O sr. Rochester é bastante perturbador! Só no final sabemos tudo o que lhe aconteceu, e sim, ele até tem mesmo motivos para ser estranho, mas ele é muito grosseiro e assustador, nada confiável. Além de ter feito umas grosserias pra Jane também.

Porém, eles se apaixonam. De uma forma bem peculiar, sem aquele mimimi gostoso que a gente adora. De uma forma seca e rápida. Num dia estavam conversando polidamente como patrão e empregada, noutro, se beijando.

Tá que ela passou por poucas e boas na vida e têm seu lado misterioso/sombrio também, mas faltou amor, faltou carinho, faltou respeito, na minha opinião.

No final, quando tudo parecia estar dando certo, acontece algo horrível, uma descoberta sobre o Rochester meio macabra, que deixa a Jane no chão. Porém, o passado dela também lhe trouxe boas surpresas.

Nas últimas páginas tudo se ajeita. Porém, sei lá, não gostei. Esse romance se tornou o centro do livro, embora tenha sido tão sem graça, tão sem emoção.

Sinto muito quem amou, contudo, eu realmente não gostei dos personagens, nem do final da história.

E o que mais me dói é que comparam o Rochester com o sr. Darcy de Orgulho e Preconceito. Ah, dá licença, gente, que o sr. Darcy é um lindo, fofo e gostoso, nem se compara! kkkkkk

Assisti o filme e a minissérie da BBC, o filme ficou mais ou menos, agora a minissérie ficou muito bem adaptada!

Essa é a quarta resenha de Abril do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: mencionado em outro livro, no caso, Jane Eyre foi citado e lido pela personagem Cecília, do livro Quando a música morreu, lido e resenha em março, veja a resenha aqui!
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Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: Para todos os garotos que já amei, Jenny Han (Trilogia #1)

E aí, gente, beleza?
Hoje tem resenha de um livro muito amorzinho!
Confira!

Desde o lançamento de Para todos os garotos que já amei, da autora americana Jenny Han, fiquei louca para ler! Adorei a sinopse, a capa - principalmente! - e as resenhas que li!

Mas como não sou muito chegada a YA, acabei postergando a leitura, e gente, que arrependimento de não ter lido essa delicinha antes! Que livro bom!

Lara Jean é a protagonista e irmã do meio, sua irmã mais velha, Margot vai para a faculdade na Irlanda, e sobra pra ela cuidar da casa e da caçula, Kitty.

Sua mãe morreu anos atrás, e desde então, a casa e os cuidados das meninas ficaram a cargo de Margot. E apesar do medo e da saudade que sentirá dela, Lara Jean sabe que precisa aguentar firme para o bem de toda a família.

O que ela não contava era que suas cinco cartas de amor, que escreveu para meninos que amou no passado, seriam misteriosamente enviadas e uma série de confusões aconteceria!

Um desses crushes foi o Josh, o ex-namorado da Margot e vizinho delas. Josh e Lara Jean sempre foram muito amigos, e ela nutria um sentimento especial por ele, até que ele e sua irmã começaram a namorar, e para aplacar sua dor, ela lhe escreveu uma carta e a guardou numa caixa de chapéu que sua mãe lhe deu, mas sem o intuito de lhe enviar, apenas escreveu para se livrar daquele sentimento todo.

Outro de seus amores foi o Peter Kavinsky, o dono do seu primeiro beijo, e hoje um dos rapazes mais badalados da escola. E que namora com sua ex-melhor amiga Gen, uma megera!

Quando esses meninos recebem essas cartas, Lara Jean não sabe o que fazer tamanho sua vergonha e susto, ainda mais quando Josh vem tirar satisfações sobre ela "estar apaixonada por ele", ela acaba, então, aceitando o "trato" com o Peter, que é fingir ser namorada dele por um tempo, para que ele faça ciúmes para a Gen, já que terminaram recentemente.

E assim começa essa belezinha!
Ai, gente, a Lara Jean e o Peter são muito amorzinhos!
Adorei demais os dois.

Eles são muito divertidos e fofos. Além de ter toda aquela descoberta dos primeiros amores, o medo do futuro, as controvérsias da adolescência e esse namoro de mentirinha que passa a ser de verdade no core da Lara Jean!

Muitas confusões, desentendimentos e cenas maravilindas acontecem!

Adorei a família da Lara Jean, suas irmãs e seu pai são muito fofos e legais. E sua casa cheia de cores.
A cultura coreana é citada, pois sua mãe era coreana, e achei interessante a autora trazer mais sobre uma nova cultura tão distinta pra gente.

As inseguranças com relação aos seus sentimentos sobre o Peter e sobre o que ele realmente sentia por ela foram as cenas mais marcantes. Mostra toda a inocência e ansiedade dessa fase tão ruim e ao mesmo tempo tão boa de nossas vidas!

E preciso dizer o quanto me senti envergonhada conforme as cartas eram entregues! Jesus Christ! Se tivesse sido comigo, acho que eu mudava de escola tamanha a vergonha (bom, mas daí eu namoraria de mentira o Peter... kkkkkk).

O final é uma loucura!
E eu simplesmente preciso dos outros dois volumes pra hoje!

Ah, já ia me esquecendo, eu assisti o filme antes de ler, sem pretensão, achando que era um clichê bobinho, e me apaixonei, amei demais! Por isso me empolguei mais pra ler logo!
O filme ficou muito bem adaptado, bem parecido com o livro e os atores dão um show de talento. Principalmente o lindo do Noah Centineo (é, também me apaixonei por ele! kkkkk).

Um livro com muito amor, bem sessão tarde e várias confusões!
Leiaaaam!

Essa é a terceira resenha de Abril do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: que comprei há mais de dois anos.
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Beijinhos,
Ana M.

segunda-feira, 15 de abril de 2019

#Resenha: Paris para um e outros contos, Jojo Moyes

E aí, gente, tudo bem?
Bora para mais uma resenha de um livro beeeeem leve!
Confira!
Paris para um e outros contos é composto por dez contos inéditos da autora inglesa Jojo Moyes. Um livro que li em duas horas, numa sentada e achei bem gostoso de ler, apesar de não ter gostado tanto de seus contos.

Eu sei, parece estranho, eu não curto muito as histórias da dona Jojo. Mas, ando com lombrigas das histórias dela, por isso tenho lido-as.

Esses dez contos foram rapidíssimos e um bom passatempo, porém, apenas dois contos me encantaram. De resto, achei criativo e engraçado, embora nada de mais.

O meu conto preferido foi o que dá título ao livro, Paris para um, conta a história de Nell, uma jovem que compra passagens de trem para passar um final de semana em Paris com o namo, e ele acaba lhe dando o cano. Decidida a ficar trancada no quarto do hotel, Nell se surpreende com o tanto de atrapalhadas que ela mesma comete e que a faz conhecer novas pessoas, aproveitar Paris e se apaixonar... Além de dar um jeito naquele embuste do namo.

O outro conto que me agradou bastante foi A Lista de Natal que nos faz refletir sobre o que realmente importa em nossa vida e no que estamos mais dando valor e investindo.

E Lua de mel em Paris, têm as duas personagens do livro A Garota que você deixou para trás, também da Jojo, que amei por sinal! Um bom conto, embora cheiooooo de confusões para luas de mel, achei algumas coisas exageradas.

Enfim, os demais contos são divertidos, mas é isso. Com um toque de humor, cutucadas e muitas confusões.

Uma ótima dica para relaxar, só não espere nada tão reflexivo como Como eu era antes de você e A Garota que você deixou para trás, por exemplo.


* Leia também as demais resenhas de Jojo Moyes já publicadas aqui no blog:

Essa é a segunda resenha de Abril do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: que termine em um dia.
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Beijinhos,
Ana M.

#Resenha: Como eu era antes de você, Jojo Moyes (Trilogia #1)

E aí, gente, beleza?
Hoje tem resenha de um livro polêmico que muito me marcou!
Confira!

Em 2016, um pouco antes de sair o filme, decidi ler de uma vez Como eu era antes de você da aclamada autora inglesa Jojo Moyes. Eu já sabia como a história terminava, pois uma amiga blogueira tinha me contado. Porém, ela gostou tanto do livro, que mesmo achando o final bastante decepcionante, resolvi ler. Mas, não era o seu momento! A escrita não me descia, e angustiada pelo o que viria, abandonei. Com dó, ressalto. Pois bem, nesses últimos meses comecei a ler Jojo e surpreendentemente tenho gostado. Ou pelo menos terminado seus livros que começo. E consegui terminar finalmente esse achado. Que livro!... O livro conta a história da jovem Louisa Clark, que depois de perder o emprego, corre atrás de vários outros, mas por fim, só para na casa de Will Traynor, como cuidadora. Não que o trabalho seja fácil, contudo, ela não pode desistir, sua família precisa muito do dinheiro. Will é um ex-CEO, muitíssimo rico, porém, extremamente infeliz e não é pra menos: ele está tetraplégico após sofrer um acidente há dois anos. No começo Will trata a Lou supermal, mas depois eles vão se tornando amigos, confidentes, até que seus sentimentos se misturam com diversos fatores marcantes da condição de Will. Will tem apenas seis meses de vida, isto é, foi o prazo que ele deu para sua mãe. Caso nesses seis meses ele realmente não queira mais viver, irá com os pais para a Suíça, a fim de obter uma eutanásia na clínica especializada, Dignitas. Sinceramente não consegui gostar da história, nem me conectar com os personagens. Não sei se foi por eu já saber do final ou o quê. Mas não rolou. Porém, as últimas 50 páginas me deixaram angustiada, emocionada, vidrada e muito reflexiva. Apesar de ser um livro muito conhecido e ter um filme, prefiro não dar spoilers, só posso dizer que esse livro me fez refletir muito sobre as escolhas das pessoas, sobre como cada uma delas têm o direito de fazer o que quiser de suas vidas e só estando em sua pele é que poderemos, então, julgá-las. Não precisamos concordar com os personagens, com as pessoas que nos cercam, mas sim, respeitá-las, e fazermos nosso melhor por elas. Ajudar sempre, julgar nunca. Quanto ao Will - NÃO ME BATAM! - li muitas resenhas em que as leitoras se apaixonaram por ele, todavia, pra mim ele foi muito grosseiro e arrogante. Odiei as vezes que ele perturbou a Lou por ela não ter saído do país, nem ter feito uma faculdade. Gente, pelamor, viajar ou fazer facul, é pra quem muito quer e tem possibilidades financeiras. Se a pessoa não pode pagar ou não tem esse sonho, ela não é menos produtiva ou acomodada como o personagem a acusa no livro. Outra coisa que me incomodou foi como o Will é tão grosseiro com sua tetraplegia. Tudo bem que ele está sofrendo muito e deve ser um choque terrível perder quase todos os seus movimentos. Mas, tipo, ele fala da cadeira de rodas como se fosse uma prisão, e quem a usa sabe que é justamente liberdade que ela dá. Inclusive vi alguns vídeos no youtube de tetraplégicos comentando sobre isso. Cadeira de rodas são caras e ajudam MUITO quem precisa. Nem todos que precisam podem ter, mas quem têm sabe bem do seu valor. Enfim, não gostei do livro, mas tiro dele a lição de abraçar a todos e aceitar suas decisões por mais erradas, tristes ou decepcionantes que elas sejam para mim. Chorei muito, fiquei três longos dias angustiadíssima! Sobre o filme, eu amei! Achei mais emocionante que o livro. Sam Claflin e Emilia Clarke nos papéis principais dão um show de interpretação me fazendo chorar ainda mais! Lindoooos!


* Leia também as demais resenhas de Jojo Moyes já publicadas aqui no blog:

Beijinhos,
Ana M.


#Resenha: Amor à moda antiga, Fabrício Carpinejar

Oii, gente, tudo bem??
Hoje tem resenha de um livro que eu estava ansiosa para ler há anos!
Confira!

Amor à moda antiga é meu primeiro contado com o escritor brasileiro Fabrício Carpinejar. Faz muitos anos que leio seus textos no facebook e sempre tive muita vontade de ler seus livros.

Porém, preciso dizer que gostei, mas não foi aquela super leitura.
Um bom livro, embora não tão incrível quanto eu imaginava.

Amor à moda antiga traz poesias fofas e outras meio que tristes...
Fala sobre o amor que dura, o amor perdido, o amor que assombra, o amor que machuca...

Vários tipos de amores e suas variadas formas de conquistar, ajudar e causar dor no amante.

Achei muito legal a ideia do autor, pois a gente está acostumado a ler livros de poesia sempre românticos, e aqui encontramos tanto românticos, como poesias tristes, reclamonas do amor que nada se deu e que se perdeu...

Gostei, achei diferente.
Entretanto, algumas poesias achei bem bobinhas, sem muito sentido e emoção.
Independente do amor retrato, faltou uma pegada mais profunda e sensível característica do gênero...

É um bom livro, além de rápido de ler. 
Ótimo para passar a tarde lendo debaixo das cobertas!

Indico e quero ler mais dele, com certeza!


Essa é a primeira resenha de Abril do Desafio Literário Livreando 2019.
Da opção: gênero poesia.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijos,
Ana M.