terça-feira, 19 de junho de 2018

#Resenha: Like Dandelion Dust, Karen Kingsbury

Oii, gente, tudo bem?
Partiu pra mais uma resenha da hora!


Like Dandelion Dust é um dos livros que mais gostei de ler da diva Karen Kingsbury. Pois, ele fala sobre adoção de uma forma muito direta e mostra a realidade por trás dos fatos.
Primeiro: ele mostra que amor não necessita vir da barriga; você pode amar sim e muito seu filho adotado.
E segundo: realmente, nem todos os pais biológicos são capazes de criarem seus filhos.

A história é fala sobre Wendy e Rip. Depois de anos casados, Rip continua agredindo física e verbalmente Wendy, sem contar que é alcoólatra. Após lhe dar uma surra e quase a matar, a polícia é chamada e ele fica 4 anos preso.
Acontece que poucas semanas depois de sua prisão, Wendy descobre que está grávida. E com medo do que ele possa fazer com ela e com a criança, e contando que também não tem condições de sustentar a casa sozinha, ela doa a criança.

Quando Rip sai da cadeia, por medo de que os vizinhos que a viram grávida contem a ele, ela prefere ela mesma contar. Só não esperava que Rip fizesse de tudo, inclusive mentisse para a justiça, para recuperar o menino de volta.

Joey, tem quase 5 anos e é um garotinho adorável. Seus pais adotivos, Molly e Jack, são incríveis e lhe amam muito. Lhe dão amor, educação e tudo que uma criança merece. Quando descobrem que os pais biológicos do menino o querem de volta, eles ficam loucos. Pensando em mil saídas, entram em confusões e desafios diversos.

Por fim, tendo que aceitar, deixam Joey ir ficar uns dias com os pais biológicos, até o veredito final sai.

E os acontecimentos são fortes e bem horríveis.

A Wendy foi uma das personagens que mais me deu raiva, porque em todos os anos que ela ficou longe do filho, ela não sentiu falta, não quis saber dele, mal lembrava do dia do niver dele. Daí só porque o canalha do marido quis ir atrás, ela foi. Afffffs, mulher sonsa! Parece que não via o sofrimento que passava e mais o que faria a criança passar. Que personagem chata, meu Deus!

Nesse livro fala de fé, como nos outros da Karen, mas não tanto, o que senti mais falta.

Mas a mensagem mesmo assim é muito boa.
Nos mostra o quando nem sempre merecemos "segundas chances". O quando erramos ao dá-las a quem não as merecem. E o quanto o amor puro e verdadeiro é o melhor, seja ele vindo de ligação sanguínea ou não.

Tem muitos acontecimentos, não vou falar mais pra não dar spoiler, mas realmente é um ótimo livro, que traz lindos ensinamentos!

Tem o filme dele, que foi lançado no Brasil sob o título de "De coração partido", que logo, logo assistirei!

Leiam!
Beijinhos,
Ana M.

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Beijos,
Ana M.