Oii, gente!
Tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro que eu tava supercuriosa pra ler!
Confira!
A Irmandade Perdida, da autora Anne Fortier, é um dos livros que eu mais estava ansiosa pra ler. Parecia ótimo e com uma história fascinante. E, realmente gostei e me envolvi muito. Tanto é, que o livro tem mais de 500 páginas, e o li em apenas quatro dias.
A história é sobre a professora de mitologia grega, da Universidade de Oxford, Diana Morgan. Diana é fascinada pelo mito das Amazonas. Conheceu-as, através de sua excêntrica avó, que dizia ter sido uma amazona na infância.
Após o sumiço repentino da avó, Diana investiga e estuda mais sobre as Amazonas, nutrindo um forte desejo de conhecer mais afundo essas histórias.
Quando, de repente, é abordada por um homem estranho na rua, lhe dando uma passagem para um ex-templo amazônico na África, Diana nem pensa duas vezes e corre pra lá. Munida do caderno que sua avó lhe deixou com inscrições diferentes, lhe deixando a quase certeza de ser o alfabeto das amazonas.
Ao chegar lá, conhece Nick, um cara, ai Deus, que gato! kkkk Um dos responsáveis por essa expedição e assim, vão descobrindo mais lendas, histórias verídicas e encaixando mitos gregos com acontecimentos de histórias do nosso mundo. E, principalmente, Diana descobre a história de Mirina, a primeira rainha Amazona.
Quando ela descobre Mirina, a autora passa a narrar alternadamente em cada capítulo a história dessas jovens. Mirina, é uma órfã que luta pela sua sobrevivência e a da sua irmã, que está cega e recebendo um espírito, por assim dizer, do oráculo. Mirina é muito forte e ajudará as Amazonas a mudarem o mundo.
Eu gostei bastante do livro. A Diana é muito inteligente e sente muita a falta da avó. Ainda mais por não saber ao certo o que aconteceu com ela. Os pais dela, consideravam a avó louca, mas ela sabia bem que as histórias da vó, tinham algo de mais. Eram especiais.
Seu relacionamento com Nick é bem fofo e divertido. E as viagens em busca dessas verdades que eles fazem é bem interessante, pois, aprendemos mais sobre a história e mitos de diversos países, como Grécia e Turquia.
As cenas da Mirina são bem ágeis e diferentes. Eu que nunca tinha lido nada sobre Amazonas me surpreendi e achei muito interessante. A autora deixa claro na nota final que tem fundos verídicos, mas também, muita ficção. Mesmo assim foi bom.
Foi uma leitura prazerosa, todavia, não gostei do final. Achei bem rápido, faltou explicações, e a meu ver, um pouco triste e sem sentido. É como se todas as viagens e lutas que a Diana teve que fazer, tenham sido em vão.
Gostei, mas podia ser melhor! rs
Essa é a primeira resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2018.
Da opção: um livro com mais de 500 páginas. A Irmandade Perdida tem 528 páginas.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!
Beijos,
Ana M.
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Ana M.