Oii gente, tudo beleza?
Tomara que sim!
Tem resenha nova hoje, confiram!
Já faz alguns meses que queria ler A Lista de Brett. Gostei muito da premissa + resenhas que li, e também a capa me encantou profundamente! Lindaaaa! Amei.
Posso dizer que amei a história também, apesar de ter deixado a desejar em alguns pontos.
Brett Bolingher está num relacionamento mórbido com Andrew, um babaca, diga-se de passagem, e após a morte de sua adorável mãe, sua melhor amiga, Brett se vê sem saída, afinal, acreditava que herdaria não só a empresa de cosméticos da mãe, como também, o cargo de diretora. Entretanto, Brett não herdou nada, apenas um diário velho que foi de sua mãe, uma lista com afazeres para termina-la em até 1 ano e ainda perdeu seu cargo de marketeira na empresa.
Ou seja, a vida de Brett virou de cabeça pra baixo, deixando desesperada e sem entender nada do que a mãe queria lhe dizer, e sem acreditar em si mesma.
Acontece que Elizabeth, a mãe de Brett, conhecia muito bem sua filha, e sabia que a moça vivia infeliz, por não ter coragem de lutar e buscar seus verdadeiros sonhos. Então, tem a grande ideia de deixar a cargo do advogado (um fofo, por sinal) Brad, uma lista que Brett fez com seus sonhos a realizar quando tinha 15 anos, e após joga-la fora, já desacreditada, Elizabeth a confisca e guarda afim de trazer sua filha de volta para a vida real. Pro seus sonhos.
Brett obviamente fica LOUCA com a mãe. Pobre, desempregada, totalmente insegura, apenas com a ajuda de Shelley sua cunhada e de Brad, o advogado, vai então tentar realizar os itens de sua própria lista com o intuito de conseguir a herança que a mãe lhe deixou, e que receberá apenas se cumprir com os 10 itens (sonhos). A cada item que ela consegue realizar, ganha uma carta do advogado escrita por sua mãe, explicando o porque daquilo e encorajando e emocionando Brett, mostrando o quão forte, corajosa e capaz ela é. E que tem sim, de realizar esses seus desejos antigos, para recuperar seu verdadeiro eu.
É um livro bonito, com uma escrita superfluída, li em umas 5 horas apenas, e é bem divertido, apaixonante. Conseguimos captar todo o amor de mãe e filha, e o como a Elizabeth queria que a Brett crescesse com suas próprias pernas, sem depender de ninguém, e que é claro, realizasse todos os seus sonhos, por mais loucos ou impossíveis que eles podiam parecer.
Eu amei o livro, me fez refletir muito, que a exemplo de Brett, também deixamos de lutar, de conquistar tantas coisas legais que queremos, que sim, fará diferença em nossas vidas, e a abandonamos, nem tentamos às vezes por medo, por falta de confiança em nós mesmos, e principalmente: por falta de amor próprio.
Como a Elizabeth deixa claro em uma de suas cartas para Brett: o amor é algo que não podemos jamais aceitar pela metade. Achei linda essa parte, pois ao longo dos meses a Brett vai tentando se apaixonar verdadeiramente (outro item de sua lista), e ela simplesmente aceita o que vem pela frente. Mesmo não sentindos-se amada e amando profundamente, ela simplesmente empurra aquele relacionamento com a barriga com medo de ficar sozinha, mesmo sabendo que o parceiro não aceita/quer o mesmo que ela.
A Lista de Brett é um livro engraçado e ao mesmo tempo reflexivo e intenso. Gostei muito, o que me decepcionou foi o final, pois ficou sem alguns detalhes importantes, coisas que fizeram diferença no livro todo e no fim não teve uma explicação aprofundada, fiquei chateada, queria saber mais!
Quase chegando ao final do livro, tem uma parte muito, mas muito emocionante que me tocou deveras! Chorei horrores! rsrs Tive que parar a leitura pra chorar! Mas não se preocupem, é por uma coisa boa, não é tragédia, não.
Amei o livro e superindico para quem quer uma leitura reflexiva, rápida e divertida.
Aproveitem para repensar seus sonhos e criar laços fortes e que só lhes fazem bem! É o que vou fazer agora ;)
Essa é a segunda resenha do mês de Abril para o Desafio Alfabeto Literário (Clique aqui para saber mais).
Esse mês trarei mais de uma resenha para o Desafio, não percam!
As iniciais correspondentes do mês são L e T.
Leia também as resenhas dos meses anteriores participantes do Desafio Alfabeto Literário:
* Janeiro: Redenção, Karen Kingsbury e Gary Smalley
* Fevereiro: Pollyana, Eleanor H. Porter
* Março: As Cinco Linguagens do Perdão, Gary Chapman e Jennifer M. Thomas
Beijos,
Ana M.
Oi Ana,
ResponderExcluirTodo mundo falando super bem desse livro e eu ainda não consegui ler.
Mas como você e outros disseram ele é de "chorar" e eu não estou nesse piqe agora, acabei de derramar lágrimas por outros.
Mas lerei em breve,
Obrigada por participar do #desafioalfabetoliterario
bjs