sábado, 28 de março de 2020

Resenha: A Caderneta vermelha, Antoine Laurain

Oii, gente, tudo bem?
Uau, que loucura está o mundo!
O que tem sido essa quarentena?!
Quero que saibam que estou orando muito por todos vocês e peço que FIQUEM EM CASA!!!!
Afinal, tem tantos livros, séries e filmes que nos fazem sonhar, crescer e questionar, pra que sair num momento tão perigoso como esse?
Fica aqui o meu recado e hoje sai boas resenhas para vocês viajarem sem sair da cama/sofá!
Que tal conhecer Paris?
Vem cá!

A Caderneta vermelha do autor francês Antoine Laurain é um livrinho curto, rápido e que nos faz viajar pelas ruas lindas, coloridas e com cheiro de café forte com croissant de Paris!

Laure é assaltada e agredida no portão de seu condomínio, entrando em coma.

Laurent, um dia depois, acha sua bolsa, e curioso, olha tudo o que tem dentro, encontrando uma caderneta vermelha com os textos, pensamentos e confissões de Laure.

Laurent, preocupado, curioso e movido por um impulso que nem ele mesmo entende, vai a polícia e sai perguntando para pessoas que supostamente conhecem Laure, para saber onde ela se encontra e devolver sua bolsa.

Por causa da bolsa coisas boas e ruins lhe acontecem, e sem se entender, Laurent se vê apaixonado pela mulher desconhecida, e ainda mais pelas palavras gravadas em sua caderneta.

Que livro fofinho! Eu gostei e li em duas sentadas.
Vou dizer que o final foi muito rápido, o que me decepcionou porque eu queria mais, muito mais!
Principalmente mais de Paris!

Mas toda a ambientação, os lugares que os personagens vão à procura, é muito gostoso de acompanhar. Que vontade de passar uma tarde lá! rs

Não posso dizer mais sobre o que acontece, porque seria spoiler, mas o final deu uma reviravolta leve que foi bem fofa e fiquei imaginando como seria uma adaptação dele com o Colin Firth como Laurent kkkkkk

Indico!
Essa é a primeira resenha de março do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autor francês.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.

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Beijos,
Ana M.