quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Resenha: 7 Orações que vão mudar sua vida, Stormie Omartian

Oii, galere!

Já fizeram sua lista de leitura para 2021? Eu fiz e tem quase 40 livros! Pois é!!! E olha que nem li tudo que queria esse ano! kkkkkkkk

Conta aí nos comentários sobre os livros que vocês mais querem ler!

Bora pra mais uma resenha!

Confira!

 7 Orações que vão mudar sua vida da autora americana Stormie Omartian é um livro muito incrível e se tornou um dos meus prefes da vida!

Que livro espetacular!

Em menos de 100 páginas, a autora nos ensina como orar por uma vida de amor em Cristo, paz, salvação e libertação.

A cada capítulo, Stormie explana sobre as orações mais importantes que precisamos fazer continuamente. Não vou falar de todas para não dar spoiler, mas uma que me surpreendeu foi a oração através de louvores.

Louvar a Deus abre as portas de incredulidade que possa haver em nós, deixando-nos de coração aberto para o amor e O Espírito Santo de Deus reinar.

A oração de arrependimento também achei inspiradora. Porque as pessoas dizem que se erramos duas vezes é porque somos "sem vergonha". E aqui a autora explica bem que pedir perdão a Deus e se arrepender é indispensável e que precisa sim ser com intenção de não mais pecar. Mas, como seres humanos, pecamos, e caso cometermos o mesmo erro, Deus nos perdoa sempre, desde que voltamos a nos arrepender e buscar não errar mais. Pois a vida é continuamente viver em busca de perdão, arrependimento e redenção, já que somos pecadores.

Todas as 7 orações são fundamentais e foi uma leitura muito importante e especial. O melhor da Stormie de todos que já li dela.

Indicadíssimo!

* Leia também as demais resenhas de Stormie Omartian já publicadas aqui no blog:

- O poder da esposa que ora

Essa é a quarta resenha de dezembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: que tenha número na capa.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: #Traição, Fabiana Bertotti

Oii, gente, beleza?

Como pasaram o natal? Ganharam muitos livros de presentes? Eu ganhei dois, e um deles é esse aqui!

Confira! 

#Traição é um romance da autora brasileira Fabiana Bertotti.

A Fabi é uma das minhas autoras prefes da vida, amei vários de seus livros, mas esse, o sexto que leio, detestei. Foi a maior decepção de 2020. E o pior é que eu tinha certeza que ele seria um dos meus prefes...

Sei que fui cheia de expectativas, pois como já curtia os outros da autora, e esse era tido por ela como um romance cristão - meu gênero preferido -, estava loucaaaa para ler. Minha tia mandou eu escolher um livro de presente de natal, e pedi logo esse.

Porém, a história foi muito chata, personagens irritantes, teve um final mal desenvolvido e o pouco que falou de Deus, não teve de fato um aprofundamento, pra mim não é não um romance cristão.

A história é sobre Henrique e Ana. Eles se converteram, mas já não frequentam a igreja, deixam a Bíblia empoeirando na sala. O filho Pedrinho é um fofo, que fica perdido em meio as brigas dos pais, que são muitas.

Henrique é viciado em pornografia e por causa desse vício comete muitos erros com Ana, que por sua vez, é grosseira demais, e destrói todas as tentativas do marido de se reaproximarem.

Ana começa a conversar com um ex no facebook, cometendo outros erros ruins e dando de ombros pro casamento.

Assim seguem aos trancos e barrancos. Não vi amor, respeito, empatia, nada entre esse casal. Só uma enorme falta de respeito, agressividade e traições.

O final tem uma revelação que me surpreendeu. Por um ponto foi legal, mas por outro totalmente doido e sem sentido.

Tem cenas eróticas o que me incomodou. Já não gosto, num livro que se diz cristão então, muito menos. Acho que a autora poderia só ter citado o que houve na cena, pois teve todos os detalhes sórdidos. Kkkkk

O final foi sem esperança. Não vi a transformação de Deus que costuma ter em livros cristãos, nem arrependimentos sinceros.

As coisas que o Henrique faz pra Ana são graves e para continuarem precisariam de vários aconselhamentos, com psicólogos, pastores, etc. o que não teve também.

Enfim, não gostei. A ideia da trama é ótima, todavia, os dramas foram muito mal desenvolvidos.

Me decepcionou.

A Fabi é uma youtuber, escritora e jornalista que amo e admiro. Sinto muito não ter gostado de #Traição.

* Leia as demais resenhas dos livros da Fabiana Bertotti já publicados no blog:

- Menina dos sonhos

- Submissa?


Essa é a primeira resenha de dezembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: ganhei de presente.
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Beijos,
Ana M.

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Resenha: Árvore dos desejos, Katherine Applegate

 Oii, gente, tudo bem?

Esse foi m dos livros mais fofos do ano!

Confira!

Árvore dos desejos da autora americana Katherine Applegate é um livro fofo e especial.

Li numa sentada e foi ótimo para relaxar.

Não se tornou um dos meus prefes, mas me fez rir e me emocionar com a mensagem tão forte sobre amizade que ele passa.

Red, um carvalho lindo, enorme e velho se compadece de Samar com o seu pedido por um amigo.

Por nova na cidade, ela sofre muito preconceito e após um garoto ir perturba-la, causando uma série de problemas, o que pode ocasionar o fim Red.

A dona da casa em que ele fica plantado quer derrubá-lo.

E antes de deixar o mundo, Red fala com humanos, conta uma história de amor puro e ousadia que presenciou há muitos anos atrás, e muda o presente de toda a cidade.

Como é um livro curtinho não posso falar mais para não dar spoiler, mas só posso dizer: leeeeiam!

Que livro fofo e gostoso de ler!

O Red é um amorzinho. Os animais que moram em seus galhos e troncos também são divertidíssimos e toda a sua ajuda com a Samar é maravilhoso de se ver. Que fofura!

A tradição das pessoas da cidade amarrarem pedidos em seus galhos ainda acho que poderia ter sido mais explorada. O único foi pedido que ele fez de tudo para se concretizar foi o da Samar, e foi divertido de acompanhar ele ajudá-la a encontrar um amigo, justamente com seus próprios amigos.

O final foi muito emocionante e traz uma linda história sobre o poder que a amizade tem em nossos caminhos.

Indicado!

Essa é a segunda resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: capa azul.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: A Prometida, Kiera Cass (Duologia #1)

Oii, galerinha, tudo bem?

Hoje tem cinco resenhas pra vocês! Uhuuul!

Li bastante esse mês, por isso foi corrido e deixei para postar tudo hoje, espero que curtam!

A Prometida é o primeiro da duologia da autora americana Kiera Cass.

Kiera se tornou uma das minhas autoras prefes com a série A Seleção e eu estava MUITO ansiosa para ler seu novo romance, mas, gente, depois de tantas críticas fui adiando a leitura. Até que não deu mais. Li! Finalmente! E me decepcionei! Kkkkk

Hollis vive no castelo Keresken e é uma das muitas jovens que querem e apreciam o rei Jameson. Recentemente se tornou conhecida por ele e sendo então, sua favorita, se deslumbra ao imaginar que poderá ser sim a futura rainha.

Sua amiga Delia Grace é insuportável e lhe faz alguns desaforos, mas Hollis acredita que juntas são mais fortes e conseguirão atingir seus objetivos: ela se casar com Jameson e a amiga com algum outro rico pretendente.

Hollis realmente fica noiva do rei, porém, é surpreendida por tantos infortúnios da vida, mudando sua vida para sempre.

Quando conhece Silas, do reino Isolte, e se apaixona à primeira vista, Hollis faz uma sucessão de erros sem fim.

Gente, que livro chato! Credo!

Até a escrita da Kiera que era maravilhosa tá maçante aqui.

A Hollis e a Delia Grace são chatas, mimadas e bobas. A Delia é bem da invejosa, na verdade.

O rei Jameson é um galinha machista e todo seu noivado com a Hollis é estranho e superficial.

A paixão pelo Silas também foi muito superficial e mal trabalhada. Mas o pior de tudo foi o final. Sério. Pensei que meu exemplar tava com defeito. Pensei que a Hollis acordaria de tudo e seria só um pesadelo. Mas foi verdade. Um final péssimo e completamente aberto.

Apesar de que, faltaram provas sobre essas coisas detestáveis que acontecem no final, então pode ser que tenhamos surpresas no próximo livro.

As intrigas entre os reinos também não foram desenvolvidas, só jogadas. O que deu pra ver que o rei Jameson tem muitos inimigos e, bem, o final não deixa dúvidas.

É um romance morno, mal escrito e sem uma trama concreta. Em suma, é só a Hollis tentando conquistar o rei e depois se apaixonando por outro.

Não gostei, não indico e não sei se conseguirei ler o próximo kkkk 

Essa é a primeira resenha de novembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: do meu gênero preferido: romance.
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Beijos,
Ana M.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Resenha: Fairy in waiting, Sophie Kinsella (Série Mummy fairy and me #2)

 E aí, galera, como estão?

Hoje tem resenha de um livro que foi bem decisivo pra mim!

Confira!

Fairy in waiting é o segundo livro da série infantojuvenil Mummy fairy and me e o quinto que leio da autora inglesa Sophie Kinsella. E ele foi um livro decisivo pra mim, porque vi que não adianta eu tentar ler Sophie Kinsella. Realmente não consigo gostar dos livros dela, e paro por aqui kkkkkkkk

Ai, sério, o primeiro da série até que teve umas cenas engraçadas, embora nada de mais. Mas esse foi muito chato! Só quatro capítulos e levei quase o mês inteiro para ler.

Aqui a Ella continua louca para crescer e ganhar sua varinha. Ser uma fada como sua mãe é o que ela mais deseja, e por conta dessa sua ansiedade, ela aprontará poucas e boas.

Essas quatro histórias são bem isso, Ella pegando varinhas alheias e dando umas aprontadas, mas também sendo muito esperta e ajudando a mãe a salvar o dia. Já que sua mãe sempre erra e acaba se atrapalhando mais. Até transformá-las em macacas sem querer a mãe fez! kkkkkk

A única coisa que eu gostei na trama foram os personagens secundários, pois aqui aparece as parentes da Ella, tia, avó, etc., e fadas de outros lugares que têm comportamentos e estudos diferentes dos da mãe. Achei interessante, e acho que poderia ter mais cenas desses personagens estrangeiros e tal.

É uma leitura leve, curta, sem grandes novidades mesmo.

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* Leia as demais resenhas de Sophie Kinsella já publicadas no blog aqui:

- Samantha Sweet, executiva do lar

- Fiquei com seu número

- Fairy mom and me

Essa é a quarta resenha de outubro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: criança como personagem principal.
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Beijinhos,
Ana M.

Resenha: O Clube P. S. Eu te amo, Cecelia Ahern (Duologia #2)

 Boa noite, gente! Tudo bem?

Hoje tem resenha de um lançamento que me deixou emocionada! rsrsrs

Confira!

O Clube P. S. Eu te amo é a continuação de P. S. Eu te amo da autora irlandesa Cecelia Ahern.

Eu li P. S. Eu te amo há 7 anos, é o primeiro livro que me fez chorar - e muito! -, e se tornou um dos meus prefes da vida! 

Quando fiquei sabendo que ele teria continuação, fiquei feliz, embora receosa, com aquele pé atrás de não ser bom, sabe né, aquelas continuações desnecessárias? Pois é.

Comecei a ler o e-book no mês de lançamento, agosto, mas não fluía, parei.

Esse mês me esforcei e li. E, gente, é isso, achei desnecessário. kkkkkkk

Criei sim muitas expectativas, mas realmente a história não me ganhou. A ideia da autora foi ótima, mas os personagens foram todos muito superficiais e mal desenvolvidos, além de tanta reclamação, affffs, sinceramente, me decepcionou.

Então, aqui estamos anos após o primeiro livro, Holly agora tem uma loja com a irmã e está prestes a ir morar junto com o namorado.

No primeiro livro, ao ficar viúva e extremamente deprimida, ela precisa, com a ajuda dos amigos e das cartas do marido, se reerguer e sonhar novamente.

Vê-la com um namorado insuportável, ambos cheios de dúvidas sobre o relacionamento e a falta das suas amigas, me deixou bem angustiada, como se todo o esforço que ela fez no livro passado, não tivesse valido a pena.

Ao dar um podcast contando sua história, uma senhora a procurar para falar sobre isso, e ela foge achando que era fofoca. Semanas depois descobre que a senhora morreu de câncer e deixou debaixo de suas perucas, cartas para seus familiares e dando início ao Clube P. S. Eu te amo.

Seus amigos que ficaram, cada um com uma doença terminal diferente, procurarão Holly pedindo que ela lhes ajuda a escrever suas cartas e através das palavras dizer aquilo que eles querem e não sabem como dizer para seus familiares.

Holly vai enfrentar a família e o namorado chato, que não lhe apoiam, e até mesmo se sentindo obrigada, ajudará essas pessoas.

Eu gostei desse clube, mas é só isso. Capítulos curtos, sem muita emoção e desenvolvimento. Doenças e acontecimentos tristes se sucedem, e é só. Tudo corrido. Sem contar nas reclamações sem fim de todos os personagens.

A única coisa que gostei foi a participação pequena e rápida da Denise, amiga tão especial da Holly que conhecemos em P. S., aqui algo lindo acontece com ela pela intervenção de Holly, e foi a única parte que gostei.

Enfim, logo relerei P. S. e resenho aqui.

Me decepcionou tanto que vou fingir que P. S. nem teve continuação! kkkkkk

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* Leia também as demais resenhas de Cecelia ahern publicadas aqui no blog:

- O livro do amanhã

- Imperfeitos

Essa é a segunda resenha de outubro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora irlandesa.
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Beijos,
Ana M.

Resenha: Sol da Meia-noite, Stephenie Meyer (Saga Crepúsculo #5)

 Oii, gente, tudo bem?

Hoje tem um montão de resenhas para vocês!

Começando por esse livro que se tornou um dos meus preferidos da vida!

Confira!

Sol da Meia-noite é o quinto livro da saga Crepúsculo da autora americana Stephenie Meyer.
Amoooooo a saga! É uma das minhas prefes da vida, e mesmo não concordando com tudo que os personagens fazem na trama, gosto demais e não entendo como ela pode sofrer tanto hate!

O livro todo é narrado pelo Edward, e ele tem o dobro de Crepúsculo, e olha que a Bella é bem falante, rsrsrs

A história é a mesma, um vampiro que se apaixona por uma humana desastrada, rs
Uma cidade pequena e verde demais. E uma família de vampiros maravilhosa.

Eu amei tudo, cada segundo dessa leitura.

O Edward é muito divertido, irônico e fofo.

Toda a leitura foi surpreendente: como o encontro dos membros Cullen aconteceu, o relacionamento do Edward com cada um deles, a grandiosidade do poder da Alice, as tretas entre eles, sua união, a forma como se doam para se ajudar e até para encobrir seus erros, um pouco da vida antes de chegarem a Forks, etc.

Com quase 800 páginas, é claro que tem muita, muita coisa! A forma com que o Edward descreve a Bella é muito especial. Uma Bella que a gente não conhecia: carinhosa, prestativa, humilde e muito mais inteligente e interessante do que ela parecia nos demais livros em que ela narra, até porque né, a dona Bella só falava nele kkkkkk nem dava para a gente conhecer tanto dela.

Ai, gente, nem sei o que dizer. Pensa num livro maravilhoso?!

A cena de quando eles conhecem o James, uau! O poder do Jasper também ficou muito mais evidente e interessante.

A Rosalie tá mais chata e insuportável aqui, agora o Emmett me surpreendeu, por ele ser marido dela, eu achava que ele era mais sem sal, e ele realmente não tem tanto destaque nos outros livros, mas aqui ele é o melhor amigo do Edward e extremamente engraçado. Eu sempre ria nas cenas dele.

Enfim, meu preferido da saga, recomendadíssimo!


* Leia as demais resenhas de Stephenie Meyer já publicados aqui no blog:

Essa é a primeira resenha de outubro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: capa preta.
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Beijinhos,
Ana M.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Resenha: Rute - a estrangeira, Lycia Barros (Coleção Elas #1)

Boa tarde, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro que amei demais!
Confira!

Rute - a estrangeira é o primeiro livro da coleção Elas da autora brasileira Lycia Barros, que é uma das minhas autoras prefes da vida!

E esse foi o melhor livro que li esse ano! 
Que livro incrível! Amo forte! <3

Ele é baseado no livro de Rute da Bíblia, e a pesquisa toda da autora + desenvolvimento da trama, ficou muito lindo, divertido e gostoso de acompanhar!

Rute é uma menina sofrida e solitária, a mãe não se importa muito com ela, não conhece o pai e quando se torna amiga de Noemi e acaba por se apaixonar pelo filho dela, Malom, vê sua vida ter um novo sentido.

Embora seja moabita, ela não concorda com as práticas religiosas de seu povo, e se torna uma judia pelo casamento, tendo fé e o buscando o Deus de sua nova família.

Dez anos depois, seu marido e cunhado morrem de uma peste (quase um coronga vairus) e Noemi decide voltar para sua terra, assim, fazendo Rute decidir-se em seguir a mulher que além de amiga e sogra, é também uma mãe e onde quer que ela vá, Rute a seguirá em obediência e amor.

Com muita dor, tristeza e pobreza, elas chegam a Belém e é lá que Rute passa a trabalhar na colheita de Boaz.

A história já é muito conhecida, então não vou dar muitos detalhas, pois, mesmo que você não seja cristão, provavelmente sabe quem é Rute e Noemi. E que história de fé, amor e servidão essas duas têm!

Ao conhecer Boaz, aí sim a vida de Rute muda completamente. Aos poucos, ela se vê apaixonada por ele, e o mais intrigante é que ele é um parente distante de seu falecido marido, sendo um dos homens que ela pode casar e recuperar a terra que perdeu ao enviuvar. 

Boaz é um doce! Que homão! Fazia tempo que eu não lia um livro tão bom e com um mocinho tão apaixonante! Se bem que a Lycia é ótima em criar mocinhos incríveis, o Dante que o diga! rsrsrsrs

A tragetória de amor e fé entre Rute e Boaz é cheia de desentendimentos, timidez e muita fofura! Achei tudo lindo, maravilhoso!

Não sei o que dizer, foi um livro que me ganhou desde a primeira página! Tô encantadíssima!

Um romance cristão emocionante, divertido e muito romântico!

Esse ano vou reler todos da lycia e em breve sairá mais resenha dela!

Mais que indicado!!!


Essa é a terceira resenha de setembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: livro nacional.
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Beijocas,
Ana M.

domingo, 27 de setembro de 2020

Resenha: Anne de Green Gables, Lucy Maud Montgomery

 Boa noite, gente, tudo bem?

Esse mês foi bem corrido.

Não li muito, mas li livros que queria há tempos, e hoje tem resenha de um que esperei muito para começar!

Confira!



 Anne de Green Gables é o primeiro volume da série da Anne escritos pela autora canadense Lucy Maud Montgomery.

Terminei a série da Netflix e estava louca pelos livros. Pois a série é bem divertida. Mas não gostei tanto do livro.

Anne é uma garotinha órfã que é adotada por Marilla e Matthew, dois irmãos solteiros e idosos, que decidem adotar um menino para ajudar Matthew a cuidar da fazenda.

Por um engano, Anne que é adotada, e sua chegada na família é maravilhosa! Cheia de confusão, lágrimas e muita imaginação, Anne conquista de cara o coração dos irmãos. Por mais que Marilla se faça de durona, ela se vê entregue à menina.

Acompanhamos o dia a dia deles e a adaptação de Anne. Suas amizades na escola, lembranças do sofrimento que passou no orfanato, o sonho de ter uma família e a vasta imaginação que a faz brincar e criar sonhos e fantasias que lhe dão forças para passar por tudo isso.

Matthew é taciturno e tímido, mas é lindo ver ele se abrir para ela, se compadecer de suas dores.

A vizinhança é engraçada e com alguns rabugentos.

Enfim, é uma história que tem emoção e é bonita a relação que a Anne vai desenvolvendo com os pais adotivos e os amigos.

Só que os devaneios e falatórios dela me incomodaram muito. A leitura não fluía. A cada pergunta simples que lhe faziam, era um falatório sem fim. kkkkkkk

Achei também que as coisas demoraram para acontecer. Até que os anos se passam e Anne chega a adolescência e é incrível ver tudo o que ela conquistou.

O final eu não gostei. Foi muito difícil esse final. Me entristeceu, rs

Enfim, é sim um livro que indico. Bom para relaxar e se distrair. Porém, pra mim faltou leveza e fluidez na escrita.

Essa é a primeira resenha de setembro do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: lançado antes de 2016, Anne de Green Gables foi publicado em 1908.
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Beijocas,
Ana M.

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Resenha: O segredo da livraria de Paris, Lily Graham

Boa tarde, gente!
Hoje tem resenha de um livro maravilhoso!
Confira!
O segredo da livraria de Paris da autora Lily Graham me conquistou de primeira! A capa é maravilhosa, e pela sinopse, já vi que era pra mim!

E gostei muito mesmo!

O livro conta a história de Valerie, uma jovem de 20 anos, que mora com sua tia em Londres.
Quando ela tinha 3 anos, foi resgatada pela tia de Paris, e o motivo ela não sabe, já que a tia se recusa a lhe dizer. Sua única pista é que era um pouco antes do final da Segunda Guerra Mundial e ela só tem um avô vivo.

Agora, ao ver num jovem parisiense que seu avô quer contratar uma ajudante para sua livraria, Valerie vê aí a oportunidade perfeita para conhecê-lo e descobrir por que seus pais não a quiseram, por que ele não a quis, o que aconteceu, afinal?

Valerie consegue a vaga, e Vicent, seu avô materno, é um velho rabungento que lhe dá nos nervos, mas aos poucos, ele vai confiando nela, vai se abrindo, e vai surgindo uma boa amizade.

Uma amiga da sua mãe a conhece também, e vai lhe ajudando a conquistar o coração do velho e a descobrir os segredos de seu nascimento e por que foi mandada embora de Paris.

Que livro triste, bonito e emocionante!

A jornada da Valerie é rápida, porém, muito intensa.

Ela se apaixonará por Paris, mas o sentimento de desconforto por ter sido "rejeitada" pelos pais lhe incomoda o tempo todo. Até que ela descobre um diário que sua mãe deixou endereçado a ela mesma, e aí tudo muda.

Os motivos da mãe a ter abandonado é triste, muito desolador e trágico.

E tudo que aconteceu com a Valerie, por mais que tenha lhe ferido, foi feito por amor, para sua proteção e salvação.

Não posso dizer mais para não dar spoiler, mas as surpresas do passado e nascimento de Valerie me surpreenderam e amei!

Gosto muito de livros que se passam na Segunda Guerra Mundial, e esse, apesar de ser curtinho, me marcou. Tem passagens muito tocantes e dolorosas de ler, impactantes e necessárias.

O final foi encantador.

Indicadíssimo!

  

Essa é a quinta resenha de agosto do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora ainda não lida.
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Beijocas,
Ana M.

Resenha: Contos para garotos que sonham em mudar o mundo, G. L. Marvel

  Boa tarde, gente!

Bora para a resenha de um livro muito especial!

Confira!

Contos para garotos que sonham em mudar o mundo do autor G. L. Marvel é um livro que reúne contos curtos sobre homens que tinham motivos para desistir, mas que acreditaram e mudaram o mundo.

Teve homem de todo o mundo citado, como Leonardo da Vinci, Ayrton Senna, Chico Mendes, Santos Dummont, William Shakespeare, Stephen Hawking, Isaac Newton e muitos outros.

A maioria deles eu conhecia, mas não sabia de suas histórias de dor, superação e mudanças que trouxeram para a história.

Foi um livro muito inspirador. Cada história, cada vida, com suas nuances trouxe um novo sentindo para a minha também. É muito importante lermos a biografia de quem trouxe coisas que hoje utilizamos e vemos como naturais, e saber que nem sempre foi assim. Que um dia essa pessoa foi ridicularizada, passou necessidades, tinha problemas sérios de saúde, etc.

Gostei também dos outros homens que ainda não conhecia. Todos batalhadores e talentosos.

Agora é óbvio que quero muito um livro desse sobre mulheres! Aí que a casa caia mesmo! Não tem pra ninguém, né! kkkkkkk

Uma leitura rápida e informativa!

Indicadíssimo!

Essa é a quarta resenha de agosto do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: capa da minha cor preferida azul.
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Beijocas,
Ana M.

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Resenha: Um caminho para a liberdade, Jojo Moyes

Boa noite, gente!

Tudo bem?

Hoje tem resenha de um livro que eu estava louca para ler!

Confira!

Um caminho para a liberdade da autora inglesa Jojo Moyes foi um dos lançamentos mais aguardados por mim. Porém, a escrita dela continua arrastada e desde novembro passado estou com ele aqui, me gritando para lê-lo!
Agosto foi o mês! Finalmente o li e gostei muito! Um dos melhores da Jojo, com certeza!

O livro conta a história de cinco mulheres que se conhecem na década de 1930, no Kentucky, EUA. Numa cidadezinha cheia de preconceito, probleza e iniquidades, essas mulheres com sua biblioteca ambulante, isto é, elas levam os livros para as pessoas em suas casas, à cavalo. Elas terão muito o que enfrentar, lutando por uma vida melhor, mais justa e pelo amor aos livros. Cinco desconhecidas que através de páginas e cavalgadas se tornarão grandes amigas.

Margery, Alice, Sophia, Izzy e Beth se conhecem logo no começo do livro. Na verdade, elas já se conheciam de vista, e Alice é nova na cidade, pois acabou de se casar com Bennett, um jovem mesquinho e ignorante.

Alice veio da Inglaterra e sofre muitas agressões por parte do sogro e do marido. Quando Margery abre a biblioteca, vê nela uma oportunidade de respirar ar puro novamente.

Sophia por ser negra só pode trabalhar em bibliotecas para negros. Sim, um horror! Então, convencida por Margery ela vem trabalhar nesta, embora seja clandestinamente.

Todas as outras bibliotecárias também sofrem algum tipo de repressão é juntas que superarão e encontrarão forças onde nem elas mesmo imaginam.

Gente, que livro!

Não dá pra citar cada personagem, são vários, cada um com sua importante e dor, cada um com seu impacto.

São muitos acontecimentos, todos muito marcantes e só mostram o quanto os livros salvam.

A intolerância e machismo com essas mulheres é grotesco demais. Teve partes que precisei parar de ler um pouco para respirar.

O final foi de tirar o fôlego! Virei a noite lendo mesmo com dor de cabeça! rsrs

A Margery e a Alice são os destaques. Todas são incríveis e têm sim sua importância, mas essas duas estavam sozinhas, sem família, sem ninguém, abandonadas. E foi unindo-se, com sororidade real, que conseguiram dar a volta por cima!

Não vou falar mais para não dar spoiler, mas é daqueles livros que todos têm que ler na vida, sim!

Muito bom mesmo!

Indicadíssimo!
        
Essa é a primeira resenha de agosto do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora inglesa.
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Beijocas,
Ana M.

domingo, 28 de junho de 2020

Resenha: Estrelas da sorte, Nora Roberts (Trilogia Os guardiões #1)

Oii, gente, tudo bem?
Espero que tenham tido um mês de paz e saúde.
E lembrem-se: se puder, fique em casa!

Hoje tem resenha de uma fantasia bem fluída.
Confira!

Estrelas da sorte é o primeiro volume da trilogia Os guardiões da autora americana Nora Roberts.
Tenho o livro encalhado aqui desde o lançamento, e queria ter lido-o ano passado, mas não deu tempo, e como em janeiro ganhei o terceiro volume, coloquei na metade de terminar a trilogia sem falta esse ano!

O livro é narrado em terceira pessoa, e fala sobre três homens e três mulheres que são os guardiões de três estrelas mágicas, há muitos anos escondidas na Terra. E agora, eles, como guardiões, têm de acha-lá e protegê-lá de um ser muito perverso, Nerezza.

O enredo é bom, e li em dois dias de tão rápido e fluido. Porém, faltou páginas e explicações. O final foi corrido demais e com várias questões em aberto.

Tudo começa na ilha de Corfu, quando Sasha, uma pintora que se sente atormentada por suas visões, encontra as pessoas e "seres" dessas visões. E, de uma forma rápida e fácil, até demais, os seis se juntam para resgatar a primeira estrela.

Eles todos quando lutam se transformam no seu dom. É bem legal e interessante, só não posso contar bem o que é, porque seria spoiler.

Os seis que nunca tinham se visto antes, se tornam uma família e Sasha descobre o primeiro amor. Adorei essa parte deles todos juntos. Muito fofos.

Mas a parte fantástica deixou um tanto à desejar.

Faltou mais detalhes. Em suma, eles iam vivendo, comendo, contando histórias sobre seus dons, até que algum acontecimento vinha e mudava tudo até chegar na grande batalha do final.

Isso me incomodou. Talvez por eu estar tão acostumada com livros cheios de preparação para o enfrentamento final, que esse que foi "deixa a vida me levar" não tenha me ganhado.

Os personagens são cativantes, mas a parte fantástica foi rápida e o final aberto para várias possibilidades.

Tô bem ansiosa pra saber tudo que vai rolar nos próximos volumes.

Um livro leve e rápido, bom pra relaxar, estilo sessão da tarde. Não se tornou prefe, mas indico.

Essa é a quarta resenha de junho do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: para ter sido lido em 2019.
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Beijinhos,
Ana M.

sábado, 27 de junho de 2020

Resenha: Bidu - caminhos, Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho

Oii, gente, tudo bem?
Estão cumprindo a quarentena direitinho? Não esqueça: se puder, fique em casa!

Eu não tô saindo pra nada, tô só lendo e esse mês fiz leituras bem leves!
Hoje sai várias resenhas pra vocês!
Confira!


Bidu - caminhos é uma graphic novel escrita pelos autores brasileiros Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho.

É uma das primeiras que li do gênero e fiquei apaixonada com tamanha lindeza e fofura.

Bidu é um cachorro solitário, que, aos poucos, faz novos amigos, cria laços e passa por várias situações complicada, mas que, com ajuda, supera.

Gostei da forma simples que os autores mostram o quanto nossas escolham moldam nossos caminhos e também sobre a realidade tão triste dos cachorrinhos de rua :(

As ilustrações são perfeitas! Lindas, cheias de emoção. Um traço vibrante.

Uma leitura rápida, mas com muito significado e delicadeza!

Não dá pra eu falar muito para não soltar spoilers, porém recomendo demais!

Essa é a primeira resenha de junho do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: uma graphic novel.
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Beijinhos,
Ana M.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Resenha: Um eco na escuridão, Francine Rivers (Trilogia A marca do leão #2)

Boa noite, gente!
Bora pra mais uma resenha!

Um eco na escuridão é o segundo livro da trilogia A marca do leão da autora americana Francine Rivers.

Faz tempo que li o primeiro livro. Cheguei a começar esse em janeiro, mas parei. Agora, decidi tentar novamente e gostei bastante, o final desse livro foi muitooo emocionante e real! Gostei ainda mais que o primeiro volume.

Após tantas tragédias na vida de Hadassah, aqui ela tenta recomeçar e viver sua vida em paz, servindo a Deus e ajudando um médico, que muito lhe ajudou nos últimos meses.

Marcus, ainda vivendo uma dor forte e incomum devidos aos acontecimentos terríveis do livro anterior, resolve viajar para Jerusalém em busca de respostas sobre Deus.

Febe, sua mãe, reconhece uma nova fé, e nela tem tantas certezas e paz. Que personagem inspiradora ela se tornou.

Júlia está ainda mais perdida em sua própria corrupção e maldade. Abandonada pelas pessoas horrendas que a cercavam, não sabe nem o que fazer da vida. E ainda por cima está muito doente. Condenada. E ela só queria rever o irmão, Marcus, e receber seu perdão.

A narrativa em terceira pessoa é envolta desses personagens e aqui não teremos tantas tragédias como em Uma voz ao vento, mas muitaaaaa dor, e também redenção.

A busca do Marcus foi bem legal e interessante e o final dele foi lindo.

A Hadassah continua chatinha, mas sempre cheia de fé e convicção em Jesus, e como auxiliadora do médico, ajuda-o a cuidar de tantos e tantos doentes. Sempre buscando seguir as vontades de Deus.

Júlia está no chão. E continuei sentindo muita raiva dela. O final dela me deu dó, e pensei em como a vida dela poderia ter sido diferente sem toda aquelas maldades e escolhas podres que ela fez. Seu final no livro foi triste, mas teve sua beleza também.

A Febe foi incrível. Mesmo nova na fé, ela buscou e aprendeu tanto! Precisou ser tão forte. E foi!

Enfim, foi um livro bonito, forte, que mostra caminhadas de fé, milagres e o poder das nossas escolhas, sejam elas para o bem ou para o mal.

Indicadíssimo!
Essa é a segunda resenha de maio do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: comecei e não terminei.
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Beijinhos,
Ana M.

Resenha: Uma voz ao vento, Francine Rivers (Trilogia A marca do leão #1)

Boa noite, galera!
Bora pra mais uma resenha de uma das minhas autoras prefes!
Confira!

Uma voz ao vento é o primeiro volume da trilogia A marca do leão da autora americana Francine Rivers.

Li faaaaaz tempo e assim, gostei e não gostei. Rsrs

Achei até mais da metade muito arrastado, a coisa não ia, só dor e sofrimento, e os personagens todos chatos.

Chatos mesmo, não me apeguei a nenhum. Aqui conhecemos Hadassah uma escrava judia que é trazida para Roma e vendida para uma família muito rica e complemente desestruturada.

Febe, a mãe, é a única que presta e é decente. Décimo, o pai, é muito suscetível ao dinheiro e não liga muito para os valores morais da família. Júlia, a filha mais nova, é endiabrada. Grossa, louca, mimada, manipuladora, invejosa, falsa, olha, só tenho coisas ruins pra falar dela! E por último, Marcus, o filho mais velho, que só quer saber de gastar dinheiro com jogos e mulheres.

Até que Hadassah se torna a escrava pessoal de Júlia, e conforme tantos e tantos dramas se sucedem nessa família, através de sua fé, amor e força, ela vai lhes ajudando a seguir...

Júlia, pela influência das más amizades + sua natureza pérfida cometerá tantos atos horríveis. Crimes desumanos. Ela sofrerá, mas também aprontará muitooo! Ela foi uma das personagens que mais detestei!

A Hadassah é chatinha. Muito leal a Deus, se mantém firme em Seu caminho, mesmo sabendo que corre risco de vida por ser cristã. Porém, não gostei muito dela não. É uma personagem ambígua, faz o bem, é forte e corajosa, mas muito sonsa. Não sei explicar. Não gostei tanto dela, e talvez se deve ao fato de ela não aparecer tanto, são muitos personagens, e infelizmente, foi a Júlia quem apareceu mais.

O Marcus é extremamente omisso para os erros da irmã. Não achei ele má pessoa, embora bem "deixa a vida me levar"

E também tem o Atretes, que após ser capturado na Germânia, é obrigado a se tornar gladiador em Roma e também terá uma caminhada interessante.

Ele é bem brutão e arrogante, mas seu final me deixou curiosa para o terceiro livro que será exclusivamente dele.
É isso, gente!

A Francine Rivers continua sendo uma das minhas autoras prefes, porém achei esse livro razoável. Queria que tivesse tido mais sobre fé e Jesus.

E agora no próximo post sairá a resenha do segundo volume da série, Um eco na escuridão. Corre ler!

Beijinhos,
Ana M.

Resenha: Por que só as princesas se dão bem?, Thalita Rebouças

Oii, gente, tudo bem??
Como passaram o mês?
Esse mês tô lendo bastante, e embora a ansiedade e apreensão do momento, tô conseguindo descansar mais!
Fiquem em casa e aproveitem para ler mais!

Por que só as princesas se dão bem? da autora brasileira Thalita Rebouças é um livro que tenho parado há um tempão, embora ele seja curtinho, rsrs

Eu tava economizando os da Thalita. Agora não tenho mais nenhum dela para ler #triste

Mas, vamos a resenha!

Bia é uma garotinha que adora histórias de princesas, sonhando muito em ser uma!
É claro, focada nas facilidades que as princesas "têm".

Até que um belo dia, Bia acorda e se vê num castelo, sendo uma princesa atarefada, muito requisitada e sem ter a opção de usar a própria voz. Já que tem que seguir protocolos para tudo... Como arrumar o cabelo, o que vestir, estudar e comer, etc.

Bia se estressa em ter essa vida dos sonhos. Não é nada fácil e requintado como ela imaginava! A vida de princesa é mais difícil que sua vida normal, e ainda lhe tira suas opiniões e vontades próprias, o que ela tem de sobra.

É um livro curtinho, mas com uma mensagem incrível de amor próprio e valorização. Me ganhou mesmo! Me fez pensar em o quanto eu acho coisas ruins na minha vida, porém, se fossem diferentes será que eu iria gostar? Será que eu seria feliz? Num mundo em que somos inquiridas a mudar o tempo todo. Agradar a sociedade. Usar o que está na moda. Comprar o que não precisa só pra ser popular. A mensagem é direta como uma criança e muito clara e objetiva: temos que ser feliz sendo nós mesmos, sem ligar para julgamentos e amarras!

Indico!!
Essa é a primeira resenha de maio do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: o 2° não lido da minha estante.
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Beijinhos,
Ana M.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Resenha: As coisas que fazemos por amor, Kristin Hannah

Boa tarde, gente!
E aí, estão gostando das resenhas?
Como vocês podem ver, li vários gêneros esse mês.
Aproveitei a quarentena pra relaxar e só ler, sem ficar tãoooo preocupada!
Então, aproveitem pra ler também e nada de ficar batendo perna por aí, hein?

Trago polêmicas, Brasil! hahahaha  As coisas que fazemos por amor é o quinto romance que leio da autora americana Kristin Hannah, e sim, podem brigar comigo, não gostei de nenhum livro dela!

Sério, eu sempre tento, inclusive tenho o A grande solidão aqui pronto para ser lido, e ainda insisto porque pensa numa autora que me indicam, e pensa numas resenhas incríveis!! Pois é!!

Amoooooo a escrita dela! Que obra de arte! Só que não curto seus dramas e a personalidade de seus personagens, o que me faz não gostar de suas histórias.

As coisas que fazemos por amor, eu até gostei, com alguns poréns, então, vamos lá!

Temos Angela, uma mulher que já tá entrando nos 40 e acaba de sair de um divórcio traumático. Tinha tudo pra viver feliz para sempre com o marido Conlan: ambos ricos, bonitos, alegres e apaixonados. Se não fosse por um problema: ela não consegue engravidar.

Na verdade, ela até engravida, mas acaba perdendo todos os bebês. A única bebezinha que nasceu, morre uma semana depois.

Aqui começa o problema: não há detalhes do que a Angela tem que a impede de seguir com essas gestações e o porquê da bebê ter morrido também.

Não há detalhes de como o Conlan reagia, só que a Angela o evitava.

Logo no começo sabemos que eles levaram para casa uma adolescente que engravidou solteira e iria doar o bebê. Lhes deram de tudo, entretanto, quando o bebê nasceu, ela fugiu com ele.

Por que é importante destacar? Porque esses acontecimentos trágicos na vida da Angela, na minha opinião, não mudaram a pessoa incrível que ela é, só que me INCOMODOU MUITO a família dela jogar na cara dela o tempo todo esses desastres, como se fossem tudo culpa dela e como se ela fosse uma louca, principalmente por ter abrigado a jovem.

Aí, seu casamento acaba, ela está depressiva, e após a morte do pai, o restaurante da família que fica no interior, está a falência. Ela volta morar perto da mãe e das duas irmãs mais velhas, para tentar recomeçar e ajudar no restaurante.

A família dela é insuportável, trata ela como uma desequilibrada e sempre que alguém engravida, fica fugindo e lhe lançando olhares como se ela fosse roubar o feto.

Gente, fiquei chocada em como a Angie é maltratada! Olha, como eu disse, não há detalhes suficientes que mostram o comportamento dela depois dos abortos, mas tratam ela como uma pessoa completamente louca. Me deu muita dó, e me questionei, será que as mulheres da vida real que não conseguem engravidar são tratadas dessa maneira grotesca também? Fiquei pasma.

Mas nesse vai e vem tentando recuperar o restaurante, ela contrata Lauren, uma menina de 16 anos, que sempre foi criada com descaso pela mãe, que vive bêbada e com um namorado diferente por noite.

Nunca conheceu o pai, nem os avós, Lauren sonha em ter uma família e acredita que o namorado a ama mais que tudo. Até engravidar, e ele que é rico, praticamente a obriga a fazer um aborto ou doar o bebê.

Trabalhando de garçonete no restaurante, Lauren se tornará uma grande amiga de Angie, trazendo muitas alegrias e questionamentos para todos de sua família.

Angie a ama como filha, se compadece da vida pobre e de abandono que a menina vive, e quando a vê grávida e sozinha, só pensa em lhe dar amor e colo.

Lauren busca tantas coisas que não teve com a mãe em Angie. Uma família. Colo. Mais do que amizade. Algo que nem ela sabe interpretar.

Porém, a chatice da família da Angie se coloca no meio. O ex-marido volta. E muitos perrengues acontecem...

Não se preocupem que não soltei spoiler, TUDO que contei está na sinopse mesmo.
Pela sinopse pensei que seria uma coisa, mas foi outra. Todo o drama está no amor materno que falta para a felicidade e satisfação das protagonistas. E o desenrolar dos fatos foi muito bom e emocionante.

Porém, faltou algumas explicações. A autora passou pano pra muita injustiça e machismo. Além da família da Angie mais atrapalhar que ajudar, e serem insuportáveis do início ao fim.

Quanto a Angie, adorei ela. Foi forte, guerreira, errou muito, mas soube reconhecer e seguir seu coração. 

A Lauren passou pano demais pro namorado covardão, mas entendo ela. Sua falta de amor lhe fez se rebaixar, entretanto, gostei também da garra que ela demonstra no final.

É um livro cheio de emoção, mostrando todo o amor que necessitamos e nem sabemos como buscar ou retribuir. Como é importante manter o coração aberto e ajudar o próximo.

Enfim, eu gostei sim. Só que a passação de pano me irritou bastante e o final ficou um pouco aberto.

Essa é a quinta resenha de abril do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: que começa com a 1ª letra do meu nome = A.
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Beijinhos,
Ana M.