quarta-feira, 30 de agosto de 2017

#Resenha: Deus Vê o Coração, Fabio Bentes

E aí, gente, beleza?
Hoje tem resenha de um livro que já se tornou prefê da vida! <3
Confira!


Há uns dois anos atrás, li por indicação de uma amiga, o livro do autor, psicanalista e pastor brasileiro, Fabio Bentes. Foi o livro Vigiados. Uma obra maravilhosa e transformadora! Incrível! Extremamente esclarecedor (resenha em breve).
Assim, não pude deixar de ficar curiosa para ler mais do autor, e no começo deste ano, comprei, finalmente, Deus Vê o Coração. E demorei pra ler, nessa minha "atoleira" de livros por ler kkkkkk
E, gente, que arrependimento de não ter lido-o antes!
Que livro sensacional!
Muitíssimo bom mesmo!

Em Deus Vê o Coração, o autor Fabio Bentes nos toca e nos leva a profunda reflexão sobre as aparências. Não só as físicas, como também, nas atitudes reais. Como algumas pessoas "aparentam" aos estranhos tão bacanas e leais, sendo que, em seu interior e/ou com seus familiares mais íntimos, são verdadeiros demônios!

O como as aparências enganam. Vai além de roupas e rostos bonitos. É algo intenso e perturbador. Muito.

Ao decorrer da leitura, eu tinha que parar. Refletir, analisar, abrindo minha boca em forma de O, e ao fechá-la, surpresa, eu ri, indignada e estupefata com os acontecimentos e descobertas. Porque, olha, que livro!

Crônicas simples. Histórias curtas, mas bem cotidianas. Dramas, alegrias, problemas, acertos. Coisas normais que podem acontecer com qualquer um de nós. Várias delas, já aconteceu inclusive comigo.

No entanto, o autor nos brinda com surpresas de arregalar os olhos. Os finais de cada crônica são surpreendentes. Extraordinários. Mudou muito minha maneira de ver a vida e as pessoas à minha volta, me fazendo, é claro, questionar um bocado!

Não vou comentar mais, pra não soltar nenhum um spoiler. O que posso dizer é que essa é uma obra prima rica e encantadora. Que diz muito sobre o ser humano. E prova o quanto estamos errados em julgar os outros e, que somente Deus, vê o coração!

E deixo aqui também, meus parabéns ao autor, principalmente, pela sua coragem, sendo um pastor, mostrar que nem todos os pastores e igrejas são realmente voltados pra Deus.

Não que o autor tenha generalizado, longe disso. Nem eu quero generalizar. Mas é importante evidenciar essa triste realidade, pois, como houve exemplos no livro, algumas pessoas vão à igreja em busca de conhecer e receber a Jesus Cristo como seu Salvador, e por conta de seu passado, são julgadas e criticadas violentamente, por... seres humanos! Sendo que a Bíblia esclarece e enfatiza que todos pecamos e que todos temos o direito de ser perdoados através do sacrifício de Jesus, se nos arrependermos verdadeiramente. Então, quem somos nós pra julgar não é mesmo?

Leeeeeiam!
Independente de sua religião. Tenho certeza que não irão se arrepender. Pois este é, sobretudo, um livro sobre a vida!

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Esta é a quinta resenha de Agosto do Desafio Literário Livreando 2017.
Da opção: um livro que a inicial do nome do autor começa com F.
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Beijos,
Ana M.

sábado, 26 de agosto de 2017

#Resenha: The Kiss of Deception, Mary E. Pearson (Trilogia Crônicas de Amor e Ódio #1)

Oiie gente, tudo bem?
Hoje tem mais resenha pra vocês!
Confira!

O primeiro volume da até então trilogia Crônicas de Amor e Ódio, The Kiss of Deception, causou um verdadeiro alvoroço nas redes sociais assim que foi lançado!
Acompanhei diversos blogueiros que sigo, lendo ansiosamente, reclamando da demora na publicação dos demais volumes kkk e adorando a trilogia.
As capas são lindíssimas mesmo. E, pelas sinopses, fiquei curiosa.

Mas, não gostei do primeiro.
Tanto é, que nem li, nem lerei, provavelmente, os demais volumes.

Eu achei superbem escrito. A coerência textual é poética. Linda de ler. Só que a história não me cativou, muito menos, os personagens.

E por mais que a escrita seja linda e fluída, a narrativa tornou-se para mim, cansativa, de tanto detalhamento, e pouca ação!

O final foi aberto. Deixando um vácuo e uma raiva gigante! Entendi bem porque alguns leitores ficaram loucos esperando pelo próximo livro! kkkkk Eu fiquei com muita raiva, pois detesto finais abertos. Tipo, você lê mais de 400 páginas, pra chegar no final, e ainda não descobrir o que a tensão que tomou conta da trama por completo, como se acabará?! É de enraivecer mesmo, né não?

Bem, vamos pra história...
Lia é uma princesa, e está preste a fugir. Não só do seu reino, mas de todas as suas obrigações como princesa. A maior delas, que se sucederá em alguns minutos: seu casamento. Arranjado.

Foge junto com Pauline, sua amiga e dama de companhia, para terras distantes, indo trabalhar de garçonete numa taverna da tia de Pauline.

Lá, aparecem dois forasteiros, Kaden e Rafe. E o que Lia não sabe, é que um deles, é o seu príncipe, sim, o noivo que ela abandonou no altar! E o segundo, bem, é um assassino de aluguel, pronto pra acabar com ela!

Ao decorrer da trama, Lia vai se inteirando, conseguindo descobrir o que está acontecendo em seu reino, e com o povo, depois de sua fuga. Tenta ajudar Pauline a superar a perda de seu grande amor e os segredos que guarda. Além, de é claro, se apaixonar por um desses forasteiros. O que me deixou curiosíssima, e sinceramente, o único motivo pra eu ter terminado o livro kkkk saber - apenas nos capítulos finais - por qual homem Lia se apaixonou: o príncipe ou o assassino?!

Eu fiquei torcendo muito por um cara lá. Adorei ele. Apesar de ele não ser o mais queridinho dos leitores, pelo que pude perceber lendo as resenhas no skoob kkkkkk e eu torcia pra ela ficar não só com ele, mas que ele fosse o príncipe também! Achei que seria mais legal, e que o arrependimento dela ia ser demais também! kkkkkkkk

Não vou contar quem é pra não dar spoiler, né?!

Confesso que, a trama em si não me chamou atenção. Tanto é, que não decorei bem os nomes dos reinos e personagens e não entendi bem as guerras que se sucedem. Não gostei. É isso. Desculpe aí quem amou, mas realmente, The Kiss of Deception, foi uma deception pra mim! kkkkkkkk

Lendo as resenhas, compreendi que o volume dois começa bem onde este primeiro acaba. Minha dica aí pra quem quer ler: compre logo todos os três exemplares, porque se você amar este primeiro, vai ficar pê da vida com o final, e vai sim, precisar muito ter o #2! rs

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Esta é a quarta resenha de Julho do Desafio Literário Livreando 2017.
Da opção: um livro de uma autora que nasceu em Agosto. A Mary E. Pearson fez aniversário no dia 14 deste mês!
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Beijos,
Ana M.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

#Resenha: Fé e Paixão, Aline Barros

E aí, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de um livro que já se tornou queridinho!
Confira!


Já faz uns 3 anos que vi o Fé e Paixão em um sebo, e como gosto muito das músicas e da voz maravilhosa da cantora evangélica, Aline Barros, claro que não pude deixar de adquirir seu livro!

Mas, confesso, li apenas a primeira página, e parei por aí. Parecia ser beeeem biografia, e no momento, eu não estava com vontade de ler sobre a vida de ninguém! kkkkkk

Não me entendam mal. Eu adoro biografias, e acho-as superimportantes, pois é aí, que além de descobrirmos curiosidades bacanas sobre os biografados que gostamos, ainda aprendemos muito sobre lutas e perseveranças; derrotas e conquistas. Principalmente se for de personalidades famosas.

Nesse meu "bloqueio" de biografias, tô há 3 anos sem ler nem umazinha! E, agora, só em Agosto, que peguei essa lindeza. E, gente, que arrependimento de não ter lido-o quando comprei!

Que livro encantador! 
Maravilhoso e edificante mesmo!

Como eu disse, eu já era fã da Aline, e me tornei muito mais após ler Fé e Paixão.

Fé e Paixão não é só uma biografia, mas também um livro sobre fé e a busca incansável por Deus.

A cantora e autora Aline Barros, narra habilmente sobre sua infância, desde a conversão dos pais até chegar a idade adulta. O quanto a fé e a busca por agradar e conhecer mais afundo a Deus, mudou sua vida e transformou toda a sua família. Sua paz e alegria são provas do verdadeiro amor de Deus. Amor tão grande que ela sente por Ele, que nos contagia.

A perseverança perante as lutas e felicidade em servir de Aline, nos convida a fazer o mesmo. Independentemente das circunstâncias.

Uma vida de batalhas, mas também de muitas vitórias, marcam a vida da cantora. Milagres, superações e um amor sem fim pela música, seu precioso dom.

O amor da Aline pela família biológica e pela família "da fé" (irmãos da igreja) também é lindo de ver, e ela prova que ir à igreja não é apenas estar lá no físico. Mas sim, de coração aberto para aprender mais sobre Deus e viver completamente a graça do Espírito Santo.

Uma obra rica. Incrível. Muito mais que uma biografia. Um livro permeado de fé e paixão, por Jesus

Espero que leiam, e amem também!

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Esta é a terceira resenha de Agosto do Desafio Literário Livreando 2017.
Da opção: há mais de 2 anos parado.
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Beijos,
Ana M.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

#Resenha: Como mudar o que mais irrita no casamento, Gary Chapman

Oii gente, tudo bem?
Bora pra mais uma resenha?
Espero que curtam!


Gary Chapman é um dos meus autores preferidos. Ele escreve de uma forma muito fluída e gostosa de ler, como se fosse um amigo íntimo de anos.

Claro que quero ler TODOS os seus livros! E, olha, ele tem muitos! rs

Pena que só tenho um =(

Mas, numa de minhas visitas a biblioteca, encontrei o Como mudar o que mais irrita no casamento, e claro, que eu não poderia deixar de emprestar, e correr ler!

É um livro curtinho, com poucas mais de 80 páginas, mas com dicas valiosas.

Em suma, o Gary da vários exemplos sobre aspectos mínimos e naturais, porém, destruidores de lares!
Hábitos pouco saudáveis ou apenas peculiares, que podem irritar constante e plenamente seu cônjuge!

Como evitá-los? Como suportá-los? É possível mudar seu cônjuge? Afinal, é possível mudarmos por amor?

Eu simplesmente amei esse livro!
Li numa sentada só!

O Gary fala abertamente como é errado tentar mudar quem amamos, embora, seja difícil aceitar alguns de seus atos e opiniões. Todavia, tanto o marido quanto a mulher, podem e devem, ser quem são, só que de uma maneira mais adaptada. Aceitando um ao outro, mas também, maneirando em suas atitudes com a finalidade de não perturbar ou ofender seu/sua companheiro/a.

Um exemplo bem engraçado, a meu ver, foi o do próprio autor, que contou que sua esposa sempre teve o costume de deixar as portas de armários e gavetas abertas depois de abri-las, e ele, sempre ia lá e fechava-as. 
Não importava o quanto ele pedisse pra ela fechar, e ainda que a filha pequena do casal tenha batido numa dessas gavetas e se machucado, a mãe não conseguiu abrandar esse hábito.
A resolução do caso? Bem, o Gary conta o quanto isso o incomodava. E não havia jeito. Sua esposa continuava a não fechar as portas/gavetas. A solução foi ele mesmo fechá-las, e parar de reclamar com a esposa. Pois ele percebeu que reclamar só criaria uma treta entre eles, e não mudaria o jeito dela de ser.

Achei bem engraçado tudo isso. O autor também conta sobre algumas coisas que ele e amigos tiveram de mudar parar manter a relação mais saudável e sem brigas.

Até porque, sejamos sinceros, todos nós somos um pouco "loucos", e temos hábitos, tics, costumes, bem desagradáveis e que precisam ser esquecidos por completos, né não? Eu mesma, tenho costume de xingar sempre, kkkkkkkk as pessoas ficam pasmas! Tento refrear minha linguinha por aí, mas não é fácil. Acabo esbarrando em algo, e logo sai um "merd*", nítido e em bom tom. kkkkkkkkkk

Muito bom o livro!
Indico para todos!

* Leia também as resenhas de outros livros de Gary Chapman já postadas aqui no blog:



Essa é a primeira resenha de Agosto do Desafio Literário Livreando 2017.
Da opção: um livro de uma biblioteca.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijos,
Ana M.