Como está o domingão?
Que tal aproveitar e conferir mais uma resenha? VEM COMIGO!
Quando li A Cabana de William P. Young em 2012, amei e fiquei encantada com todo o contexto complexo e reflexivo da trama. Aliás, vou reler o livro logo logo pra poder resenha-lo aqui.
Como as iniciais do Desafio Alfabeto Literário de junho são I e W, resolvi aproveitar a deixa e ler os Eva e A Travessia de William P. Young.
A Travessia ainda estou no começo, mas Eva foi uma leitura que me intrigou do início ao fim. Eu achava que seria uma leitura sensacional, porém, me decepcionei.
O livro conta a história de Lilly que é encontrada quase morta por John, este que vive num mundo paralelo aos outros planetas num tipo de comunidade, com outras pessoas cada qual com sua determinada função que até agora não entendi muito bem.
Eva, sim, ela mesma, primeira mulher criada por Deus, esposa de Adão, aparece a John e lhe encarrega de cuidar de uma de suas filhas que está para chegar. Lilly chega e John cuida dela como se fosse sua filha, nutrindo amor e cuidados extremos dedicados a garota.
Quase um ano mais tarde, Lilly sai do coma, quase completamente restaurada de seus traumas físicos e descobre através de John e de três sábios que aparece para acompanha-la, que ela é uma testemunha mandada por Deus, para presenciar fatos já acontecidos na humanidade e prega-los aos povos.
Lilly então passa a ter sonhos, junto com Eva ou sozinha, ela fica no Eden, presencia Adão sendo criado e amamentado nos seios de Deus (é isso aí, o autor descreve com essas palavras!!!), seu amadurecimento e crescimento até que ele vira a face pra Deus. Quando Adão da às costas para o Pai e olha pra dentro de si mesmo, percebe um vazio (Sem Deus vem o vazio, já que Ele é o Criador) e começa a querer mais, vem o egoísmo, a solidão, o orgulho, etc.
Deus cria Eva, isso tudo sendo presenciado por Lilly, e como uma forma de redenção e amor, Deus da a Adão o que ele quer: um semelhante.
Resumindo, eu não entendi bem o lugar que o John vive, o que exatamente as outras pessoas que vivem lá fazem e tal. Tem bastante coisas tecnológicas e simbólicas, porém, também não foram explicadas explicitamente. =(
O que deu pra entender foi isso. Que o homem quando deixa de olhar e confiar em Deus, fica só, e erra, erra feio. Só com a graça de Deus somos completos.
Foi uma leitura fluida, mas deixou muitooooo a desejar, ficou com muitas coisas sem explicações e um final meio sem sentido e com indagações em aberto.
Essa é a primeira resenha do mês de Junho para o Desafio Alfabeto Literário (Clique aqui para saber mais).
As iniciais correspondentes são W e I.
Leia também as resenhas dos meses anteriores participantes do Desafio Alfabeto Literário:
* Janeiro: Redenção, Karen Kingsbury e Gary Smalley
* Fevereiro: Pollyana, Eleanor H. Porter
* Março: As Cinco Linguagens do Perdão, Gary Chapman e Jennifer M. Thomas
* Abril: Doce Perdão, Lori Nelson Spielman
A Lista de Brett, Lori Nelson Spielman
Proibido, Tabitha Suzuma
A Doçura do Mundo, Thrity Umrigar
* Maio: Topless, Martha Medeiros