Tenho o livro encalhado aqui desde o lançamento, e queria ter lido-o ano passado, mas não deu tempo, e como em janeiro ganhei o terceiro volume, coloquei na metade de terminar a trilogia sem falta esse ano!
O livro é narrado em terceira pessoa, e fala sobre três homens e três mulheres que são os guardiões de três estrelas mágicas, há muitos anos escondidas na Terra. E agora, eles, como guardiões, têm de acha-lá e protegê-lá de um ser muito perverso, Nerezza.
O enredo é bom, e li em dois dias de tão rápido e fluido. Porém, faltou páginas e explicações. O final foi corrido demais e com várias questões em aberto.
Tudo começa na ilha de Corfu, quando Sasha, uma pintora que se sente atormentada por suas visões, encontra as pessoas e "seres" dessas visões. E, de uma forma rápida e fácil, até demais, os seis se juntam para resgatar a primeira estrela.
Eles todos quando lutam se transformam no seu dom. É bem legal e interessante, só não posso contar bem o que é, porque seria spoiler.
Os seis que nunca tinham se visto antes, se tornam uma família e Sasha descobre o primeiro amor. Adorei essa parte deles todos juntos. Muito fofos.
Mas a parte fantástica deixou um tanto à desejar.
Faltou mais detalhes. Em suma, eles iam vivendo, comendo, contando histórias sobre seus dons, até que algum acontecimento vinha e mudava tudo até chegar na grande batalha do final.
Isso me incomodou. Talvez por eu estar tão acostumada com livros cheios de preparação para o enfrentamento final, que esse que foi "deixa a vida me levar" não tenha me ganhado.
Os personagens são cativantes, mas a parte fantástica foi rápida e o final aberto para várias possibilidades.
Tô bem ansiosa pra saber tudo que vai rolar nos próximos volumes.
Um livro leve e rápido, bom pra relaxar, estilo sessão da tarde. Não se tornou prefe, mas indico.
Essa é a quarta resenha de junho do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: para ter sido lido em 2019.
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Beijinhos,
Ana M.