segunda-feira, 25 de maio de 2020

Resenha: Um eco na escuridão, Francine Rivers (Trilogia A marca do leão #2)

Boa noite, gente!
Bora pra mais uma resenha!

Um eco na escuridão é o segundo livro da trilogia A marca do leão da autora americana Francine Rivers.

Faz tempo que li o primeiro livro. Cheguei a começar esse em janeiro, mas parei. Agora, decidi tentar novamente e gostei bastante, o final desse livro foi muitooo emocionante e real! Gostei ainda mais que o primeiro volume.

Após tantas tragédias na vida de Hadassah, aqui ela tenta recomeçar e viver sua vida em paz, servindo a Deus e ajudando um médico, que muito lhe ajudou nos últimos meses.

Marcus, ainda vivendo uma dor forte e incomum devidos aos acontecimentos terríveis do livro anterior, resolve viajar para Jerusalém em busca de respostas sobre Deus.

Febe, sua mãe, reconhece uma nova fé, e nela tem tantas certezas e paz. Que personagem inspiradora ela se tornou.

Júlia está ainda mais perdida em sua própria corrupção e maldade. Abandonada pelas pessoas horrendas que a cercavam, não sabe nem o que fazer da vida. E ainda por cima está muito doente. Condenada. E ela só queria rever o irmão, Marcus, e receber seu perdão.

A narrativa em terceira pessoa é envolta desses personagens e aqui não teremos tantas tragédias como em Uma voz ao vento, mas muitaaaaa dor, e também redenção.

A busca do Marcus foi bem legal e interessante e o final dele foi lindo.

A Hadassah continua chatinha, mas sempre cheia de fé e convicção em Jesus, e como auxiliadora do médico, ajuda-o a cuidar de tantos e tantos doentes. Sempre buscando seguir as vontades de Deus.

Júlia está no chão. E continuei sentindo muita raiva dela. O final dela me deu dó, e pensei em como a vida dela poderia ter sido diferente sem toda aquelas maldades e escolhas podres que ela fez. Seu final no livro foi triste, mas teve sua beleza também.

A Febe foi incrível. Mesmo nova na fé, ela buscou e aprendeu tanto! Precisou ser tão forte. E foi!

Enfim, foi um livro bonito, forte, que mostra caminhadas de fé, milagres e o poder das nossas escolhas, sejam elas para o bem ou para o mal.

Indicadíssimo!
Essa é a segunda resenha de maio do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: comecei e não terminei.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.

Resenha: Uma voz ao vento, Francine Rivers (Trilogia A marca do leão #1)

Boa noite, galera!
Bora pra mais uma resenha de uma das minhas autoras prefes!
Confira!

Uma voz ao vento é o primeiro volume da trilogia A marca do leão da autora americana Francine Rivers.

Li faaaaaz tempo e assim, gostei e não gostei. Rsrs

Achei até mais da metade muito arrastado, a coisa não ia, só dor e sofrimento, e os personagens todos chatos.

Chatos mesmo, não me apeguei a nenhum. Aqui conhecemos Hadassah uma escrava judia que é trazida para Roma e vendida para uma família muito rica e complemente desestruturada.

Febe, a mãe, é a única que presta e é decente. Décimo, o pai, é muito suscetível ao dinheiro e não liga muito para os valores morais da família. Júlia, a filha mais nova, é endiabrada. Grossa, louca, mimada, manipuladora, invejosa, falsa, olha, só tenho coisas ruins pra falar dela! E por último, Marcus, o filho mais velho, que só quer saber de gastar dinheiro com jogos e mulheres.

Até que Hadassah se torna a escrava pessoal de Júlia, e conforme tantos e tantos dramas se sucedem nessa família, através de sua fé, amor e força, ela vai lhes ajudando a seguir...

Júlia, pela influência das más amizades + sua natureza pérfida cometerá tantos atos horríveis. Crimes desumanos. Ela sofrerá, mas também aprontará muitooo! Ela foi uma das personagens que mais detestei!

A Hadassah é chatinha. Muito leal a Deus, se mantém firme em Seu caminho, mesmo sabendo que corre risco de vida por ser cristã. Porém, não gostei muito dela não. É uma personagem ambígua, faz o bem, é forte e corajosa, mas muito sonsa. Não sei explicar. Não gostei tanto dela, e talvez se deve ao fato de ela não aparecer tanto, são muitos personagens, e infelizmente, foi a Júlia quem apareceu mais.

O Marcus é extremamente omisso para os erros da irmã. Não achei ele má pessoa, embora bem "deixa a vida me levar"

E também tem o Atretes, que após ser capturado na Germânia, é obrigado a se tornar gladiador em Roma e também terá uma caminhada interessante.

Ele é bem brutão e arrogante, mas seu final me deixou curiosa para o terceiro livro que será exclusivamente dele.
É isso, gente!

A Francine Rivers continua sendo uma das minhas autoras prefes, porém achei esse livro razoável. Queria que tivesse tido mais sobre fé e Jesus.

E agora no próximo post sairá a resenha do segundo volume da série, Um eco na escuridão. Corre ler!

Beijinhos,
Ana M.

Resenha: Por que só as princesas se dão bem?, Thalita Rebouças

Oii, gente, tudo bem??
Como passaram o mês?
Esse mês tô lendo bastante, e embora a ansiedade e apreensão do momento, tô conseguindo descansar mais!
Fiquem em casa e aproveitem para ler mais!

Por que só as princesas se dão bem? da autora brasileira Thalita Rebouças é um livro que tenho parado há um tempão, embora ele seja curtinho, rsrs

Eu tava economizando os da Thalita. Agora não tenho mais nenhum dela para ler #triste

Mas, vamos a resenha!

Bia é uma garotinha que adora histórias de princesas, sonhando muito em ser uma!
É claro, focada nas facilidades que as princesas "têm".

Até que um belo dia, Bia acorda e se vê num castelo, sendo uma princesa atarefada, muito requisitada e sem ter a opção de usar a própria voz. Já que tem que seguir protocolos para tudo... Como arrumar o cabelo, o que vestir, estudar e comer, etc.

Bia se estressa em ter essa vida dos sonhos. Não é nada fácil e requintado como ela imaginava! A vida de princesa é mais difícil que sua vida normal, e ainda lhe tira suas opiniões e vontades próprias, o que ela tem de sobra.

É um livro curtinho, mas com uma mensagem incrível de amor próprio e valorização. Me ganhou mesmo! Me fez pensar em o quanto eu acho coisas ruins na minha vida, porém, se fossem diferentes será que eu iria gostar? Será que eu seria feliz? Num mundo em que somos inquiridas a mudar o tempo todo. Agradar a sociedade. Usar o que está na moda. Comprar o que não precisa só pra ser popular. A mensagem é direta como uma criança e muito clara e objetiva: temos que ser feliz sendo nós mesmos, sem ligar para julgamentos e amarras!

Indico!!
Essa é a primeira resenha de maio do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: o 2° não lido da minha estante.
Saiba mais sobre o Desafio do querido blog Livreando, CLICANDO AQUI!

Beijinhos,
Ana M.