quinta-feira, 14 de novembro de 2019

#Resenha: A Irmã da Lua, Lucinda Riley (Série As Sete Irmãs #5)

Oii, gente, tudo bem?
Hoje tem resenha de uma das minhas autoras prefês!
Confira!

A Irmã da Lua é o quinto volume da série As Sete Irmãs, da autora irlandesa Lucinda Riley. A série conta em cada livro a história de uma das seis irmãs, e podem ser lidos separadamente, sem ser na ordem de publicação. Até agora foram lançados cinco volumes, e sim, teremos sete, mesmo que a sétima irmã não tendo sido encontrada.

A Série As Sete Irmãs nos apresenta a família D'Aplièse e cada livro é narrado por uma irmã. Essa família mora na Suíça e é formada por seis irmãs adotivas, cada uma adotada de um país diferente por Pa Salt, um homem riquíssimo e muito misterioso, que as amava demais e fez de tudo pelas meninas. E deu para cada uma um nome das sete estrelas da constelação das sete irmãs, as Plêiades. Mas ele nunca adotou a sétima irmã (Mérope). Em A Irmã da Lua, conhecemos a quinta irmã, Tiggy, uma moça muito centrada, bondosa e que adora animais. Ela trabalha com zoologia e está na Escócia para começar um novo trabalho com gatos selvagens, seu patrão Charlie é encantador e muito meigo, mexendo com ela, porém casado.

Chegando lá, Tiggy logo faz amizade com os outros funcionários, principalmente o Cal, que é muito divertido, e Chilly, um velho cigano que mora na propriedade, embora não seja bem explicado o trabalho que ele teve por lá, como chegou, etc.

Chilly é espanhol e tem tipo um dom, que ele sabe coisas sobre você ao te tocar. Quando Tiggy vai levar o almoço dele, ele lhe diz que já sabia que um dia a encontraria e a levaria de volta para sua casa, na Espanha, para Angelina sua avó.
Além de explicar que Tiggy tem um dom, tipo o dele e também de cura.

Após algumas coisas estranhas e violentas aconteceram na propriedade, Tiggy deixa o trabalho e vai para Granada, na Espanha, em busca de respostas sobre sua origem.

Na narrativa do passado conhecemos María, uma jovem que amava dançar, mas acaba se apaixonando e engravidando de José, um grande violeiro, porém, que a trai e a deixa numa vida de miséria.
María é muito sofrida. Com vários filhos e só uma menininha, Lucía, ela segue tentando sustentá-los, além de serem supermal tratados por serem ciganos.
Lucía começa a dançar e ganhar dinheiro com o pai, enquanto María permanece na pobreza sofrendo horrores em nome dos outros filhos...

Depois a narrativa passa para Lucía, que se torna uma dançaria conhecida em vários países, todavia, como toda criança que começa desde cedo a trabalhar, ela não teve um apoio psicológico, ficou longe da mãe e se torna uma mulher chata, arrogante e sem juízo algum.

As cenas delas foram de dar dó. Guerra, pobrezas, preconceitos, diversas perdas... foram difíceis de ler. Esse volume e o quarto da série, A Irmã da Pérola mostram muitos tipos de preconceitos com diversas origens e etnias e foi de cortar meu core ao ler isso.

Porém, me apeguei mais ao passado do que a narrativa do presente com a Tiggy.
A Tiggy é uma alma boa por inteira. Maravilhosa. Mas muito sonsa, meu Deus!!!!
Não teve grandes dramas, nem desenvolvimentos na história dela. Ao contrário, ao invés dela crescer como as outras irmãs, ela só ficou lá, paradona. E outra, o livro termina deixando vários furos sobre os dons dela e outras coisas beeeem estranhas que ela sofreu. E o romance foi mais sem química que Harry e Gina. kkkkk

O que me ganhou no final foi a aparição de Ally, do volume #2, A Irmã da Tempestade, gente, que surpresa com ela! Amei!

Enfim, esse foi o livro que menos gostei da Lucinda. Faltou desenvolvimento e ação para a Tiggy. Faltou emoção, a meu ver. Embora mesmo assim tenha sido delicioso de ler, como todos da Lucinda (nem puxo saco dela, né kkkk).

Foi uma leitura leve, boa, mas poderia sido melhor, ter tido mais aventuras e emoções com a Tiggy.

E pra quem está ansiosa/o assim como eu para o sexto volume da série, A Irmã do Sol já foi publicado no Reino Unido e em alguns outros países! Pero, está muito caro, então serei obrigada a esperar chegar ao Brasil, ano que vem, segundo a editora Arqueiro. Espero que seja em janeiro sem falta! E segunda passada a editora lançou A Sala das Borboletas inédito da Lucinda! Ainda não comprei, mas estou aceitando-o de natal quem quiser me dar deixo claro que aceito! kkkkk

* Leia também as demais resenhas dos livros da Lucinda Riley já publicados aqui no blog:

Beijinhos,
Ana M.

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Ana M.