sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

#Resenha #40: Pollyanna, Eleanor H. Porter (Duologia Pollyanna #1)

E aí, gente, tudo bem??

Hoje tem a segunda resenha do Desafio Alfabeto Literário, tomara que curtam!!


#Resenha: Pollyanna, Eleanor H. Porter (Duologia Pollyana #1)

Pollyanna tem 11 anos e após a morte do pai, que era pastor, tem de ir viver na casa de uma tia solteira muito rica, irmã de sua falecida mãe. A tia Pauline é um encosto, tem uma mansão exuberante, porém, da à menina um quartinho no sótão, quentão, apertado, enquanto deixa à mercer da solidão vários quartos deslumbrantes e ricamente ornamentados, com quadros e tapetes como Pollyanna tanto ama e deseja ter um.

Pollyanna é muitooooo animada, feliz, humilde, educada e de bem com a vida, assim que chega na mansão da tia, faz logo amizade com os empregados, principalmente com Nancy, que a ajuda e está sempre disposta a brincar com a menina.

O pastor pai de Pollyanna era muito pobre, e recebia por vezes caixas de donativos com roupas usadas, brinquedos, alimentos e afins. Um dia Pollyanna esperava ansiosa por uma boneca e acaba por receber um par de moletas, e é claro, que fica superdecepcionada. Então o pai lhe ensina o Jogo do Contente, que consiste em você tirar vantagem, ver o lado bom de TODAS AS SITUAÇÕES QUE LHE OCORREREM.

Ou seja, Pollyanna deveria ficar contente, pois não precisava usar aquelas moletas. 

Assim, Pollyanna encanta e contagia os habitantes de sua nova cidade, seus vizinhos e os empregados da tia, ensinando para todos o Jogo do Contente. Pollyanna consegue reunir casais separados por mágoas e inseguranças, ajuda grandemente na recuperação de doentes e de pessoas gravemente amarguradas, amolece corações endurecidos e como um vírus do bem, cria a correndo do Jogo do Contente, até mesmo amolecendo - aos poucos - a severa e rigorosa tia Pauline.

É um livro curtinho, poderá ser lido em uma hora e é uma gracinha de viver.
Uma fofura, bem engraçado, a Pollyanna é muito esperta e tem umas tiradas incríveis. Com seu Jogo do Contente, consegue driblar muitos sentimentos ruins e pesados que sondam a região. Com um simples "Bom dia, que dia lindo hoje", ela quebrava tristezas e frustrações de uma vida inteira.

A autora é cristã e o livro fala sim sobre Jesus e como Seu amor pode nos fazer felizes, como SEMPRE, em qualquer ocasião devemos DAR GRAÇAS.

E como eu SEMPRE digo, rsrsrsrs, eu amo livros evangélicos, porém, não gosto daqueles que julgam e críticam as pessoas. Então, leiam sim e sem medo, não há recriminação nenhuma no livro, e o "Jogo do Contente" pode ser adquirido, analisado e assistido prazerosamente até mesmo por um ateu, sem problemas, gente, sério.

O final do livros traz algumas revelações importantes que me fizeram refletir muito sobre como coisas bobas podem nos frustrar e enterrar tantos sonhos e vontades boas que tínhamos. E também como é importante SEMPRE sermos GRATOS pela vida que temos, porque sim, sempre há pessoas em piores situações.

No último capítulo acontece algo surpreendente e lindo de ver, de saber que pode acontecer. E que com fé, amor pelo próximo, perseverança e uma grande busca de alegria de viver, a gente pode sim ser muita coisa!

Leiaaaaaam e se deliciem com essa história fascinante!!!!

AAAAAAH, e Pollyanna tem continuação viu?! Logo logo trago a resenha de Pollyanna Moça para vocês!!!

P. S.: Na edição que li (versão pocket da Saraiva) os nomes da sobrinha e tia foram traduzidos para Poliana e Pauline, respectivamente, porém, na maioria das traduções permanece os nomes originais, são eles: Pollyanna e tia Polly.

Esta é a segunda resenha referente ao Desafio Alfabeto Literário de 2016. As iniciais que estão valendo para fevereiro são:
opção 1: E; opção: 2: P e opção 3: X. 
Lembrando que os participantes podem escolher uma ou mais opções.


Para quem não sabe do que se trata, CLIQUE AQUI e leia o post apresentativo. 

Beijos,
Ana M.

2 comentários:

  1. Oi Ana,
    Ah Pollyana é um dos meus livros favoritos!
    Toda vez que penso em algo triste, me lembro do jogo do "contente". É difícil ser "Pollyana" sempre, mas não custa tentar né?
    Obrigada por participar do Desafio Alfabeto Literário.
    bjs,

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  2. Oii Luana,
    Verdade, é supeeeerdifícil, mas é importante "tentar", pois temos muitas coisas sempre à dar graças <3
    Eu que agradeço!!
    bjãooo

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Beijos,
Ana M.