domingo, 19 de julho de 2015

#Resenha: A Elite, Kiera Cass (Série A Seleção #2)

Oiie gente, belezoca???

A resenha especial de domingo de hoje, é de um livro lindo que li a primeira vez em julho do ano passado, e demorei justamente um ano para fazer a resenha, porque gente, esse livro é perfeito demais!!!

Sim, é dele mesmo que estou falando, A Elite, volume 2, da série A Seleção de Kiera Cass!

Amoooooo de montão, não há adjetivos suficientes para expressar o tamanho amor que tenho por esta série.

Vou tentar fazer uma resenha decente, mas quando o livro é muito bom, é dificílimo, né? Parece até que é mais impossível que escrever o livro, rsrsrs

Bora lá!


America continua pedindo tempo a Maxon, que lindo e cavalheiro como é, aceita. Embora seu tempo esteja acabando e ele precisa mesmo tomar logo uma decisão, e escolher sua esposa.

A Elite consiste em apenas 6 selecionadas: Marlee (a fofa e engraçada, considerada a preferida, que esconde um segredo bombante!), Celeste (a arrogante, insuportável), Natalie (uma songa que concorda com tudo, lê-se submissa), Elise (tem contatos políticos) e Kriss (é fofa, mas é meio falsa, sei lá, não gosto dela, porém, tem um grande papel) e America (que roubou o coração do príncipe no instante em que se viram).

America fica de lenga-lenga com Aspen, um chato!
O Maxon mostra de todas as maneiras que ama a America, e ela, é muito independente, sabe, aquele tipo de mulher pra frente, que não costuma demonstrar demais seus sentimentos? Então, é complicado para ele entende-la, daí fica aquele clima tenso entre os dois. Um duvidando do amor do outro, quando pra gente, é evidente.
"- Mais - pedi. - No que mais você é ruim? - Ele me abracou forte, e pude ver um segredo brilhar em seus olhos castanhos.  - Descobri uma coisa recentemente... - Conte. - Descobri que sou um completo fracasso em ficar longe de você. Um problema muito grave."
Vários acontecimentos surgem, e America com sua alma justiceira (o que eu acho certo), acaba exagerando e culpando sempre o Maxon, que tem um coração puro, e um pai diabólico, que não permite que o príncipe mude muita coisa no país. Impedido e perdido em tudo isso, Maxon vai se distanciando de Meri dando tempo a ela, para ver qual será sua reação, se ela vai continuar lá, ou deixa-lo quando ele precisar, e acredite, ele precisará!

O segredo de Marlee abala muito a relação dos dois. Pois Meri culpa Maxon, e tal, e assim, dando brecha à Kriss para se  aproximar e se apaixonar por ele.

Parece estranho que o Maxon beije quase todas as meninas e saia com elas, mas como ele mesmo explica, ele TEM que se casar ao final da seleção, tal qual precisa saber com qual rola uma "química", qual simplesmente viveria com ele pelas aparências e tal.
"- Você foi escolha minha. Minha única escolha." Maxon lindo para Meri
É aí que a história aprofunda nas questões políticas, e entendemos o lado de Maxon, como é impossível certas coisas para ele, toda a corrupção envolvida com seu pai, que ele mal sabe como por um fim nela. E principalmente, o que mais me tocou e me deixou triste, é o fato de o príncipe ter um emprego por assim dizer, que não pode abrir mão, e nem sua própria esposa pode escolher. Se conseguir se apaixonar, beleza, senão, vai casar mesmo assim. E vem o levantamento: por que não casar-se com alguém que pode fingir às câmeras que é feliz, quando não é?
Fica para repensar...

America como sempre impulsiva, fica perdida entre o amor do príncipe e do guarda, e não toma decisão alguma, a não ser criar confusões, apesar de apoiar várias causas importantes e levá-las a debate, como a eliminação das castas, os castigos e penas de mortes/prisão, etc.

Enfim, genteeeeee, to abalada! É muita emoção esse livro! Li as últimas páginas com o core palpitando alto! rsrsrs

Em suma, é um livro incrível! Li muitas resenhas falando mal da indecisão da Meri, mas se coloque no lugar dela: uma menina que mal tinha o que comer, de repente, se apaixonar por um príncipe quando ainda está se recuperando de um término de relacionamento tão comprometedor. Mais a questão de ser princesa/rainha, como se comportar e ainda ter de concordar com as leis, que prejudicaram aqueles iguais a ela. É fácil demais aceitar a coroa e desfrutar do vidão, mas pensar no que deixou pra trás, naqueles que foram seus amigos e vizinhos e estão sofrendo pelas leis que você aprova ou não faz nada para mudar... Ah, é no mínimo perturbador. Eu no lugar dela, teria feito muito pior! (Ixiiii, não quero nem pensar nos barracos que eu teria feito kkkkkkkkk).
"- Mostrei tantos segredos meus, defendi você de todos os modos possíveis. Mas quando você não está contente, faz coisas irresponsáveis. Me exclui, me culpa ou, ainda mais impressionante, tenta mudar o país inteiro." Maxon para America
A dona Meri é muito exagerada às vezes, mas é um personagem incrível e superbem construído (como os demais), tem uma personalidade invejável, pois é muito justa, e traz muitos valores a repensar e pormos em prática até.

Quanto a sua dúvida ao escolher Maxon ou Aspen, eu achei normal, só que ela fui muito precipitada por se encontrar com Aspen e não dar um ponto final à ele. Mantendo-o como plano B.

Agora vou parar por aqui, to emocionada com a leitura ainda, rsrsrsrs
Quinta sai resenha dos 3 contos publicados dA Seleção, o do Maxon, do Aspen e da rainha Amberly.

Até lá!
Beijos,
Ana!

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Ana M.