Tenho ebook desde o lançamento e estava ansiosa pra lê-lo.
E não me decepcionou!
Que livro forte, triste, bonito e tocante!
Uma mistura de sentimentos vivi enquanto o lia.
E claro que vou querer ler todos da série.
O livro conta a história da pintora Paola. Uma mulher que tem uma grande cicatriz em seu rosto, resultado do relacionamento abusivo que viveu com o ex-marido.
Tudo o que Paola viveu com ele foi um inferno, um terror. Me doeu muito ler. Me assustou pra valer.
Mas ela sobreviveu e tenta, pintando, recomeçar. Numa clínica onde estava internada há alguns anos, conhece a garotinha Sol, filha de André, que embora tão pequena, já sofreu muito e carrega traumas do passado.
As duas se tornarão amigas inseparáveis e com isso, André e Paola também começam a nutrir sentimentos um pelo o outro, lhes deixando assustados e ansiosos pelo futuro.
Esse é um livro cheio de dor, surpresas e recomeços. Então, não posso falar muito para não soltar spoilers.
Só digo que amei!
Que sensibilidade na escrita.
Que história dificílima, tocante e muito real.
Cada personagem tem seus dramas e complicações, medos e incertezas. Os traumas estão ali e suas marcas permanecerão. Mas, a autora mostrou de uma forma muito sensível que o amor nos ajuda a superar, continuar e ser feliz, acima de tudo de ruim que nos foi feito.
Gostei dos personagens, principalmente da Sol. Que garotinha linda e fofa! Uma graça!
Livro maravilhoso!
Leiam!
Essa é a terceira resenha de junho do Desafio Literário Livreando 2020.
Da opção: autora portuguesa.
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Beijos,
Ana M.
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